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Albon supera obstáculos e brilha no GP do Canadá

Piloto tailandês conseguiu transformar a sua boa classificatória no sábado em uma zona de pontuação no domingo

Alexander Albon Willaims

Divulgação/ Twitter Williams

Alexander Albon fez uma corrida brilhante no Grande Prêmio do Canadá. Desse modo, o piloto de 27 anos conseguiu o melhor resultado da Williams em 2023 ao terminar no sétimo lugar. A sua boa colocação começou a ser construída na qualificatória de sábado, onde o tailandês assegurou o décimo melhor tempo. Além disso, ele também ganhou uma posição com a punição de Carlos Sainz.

O automobilista acredita que o resultado vai bem além do que se esperava para a Williams, já que essa temporada de F1 apresenta quatro equipes poderosas e que dominam as primeiras posições (Red Bull, Mercedes, Aston Martin e Ferrari).

“É complicado, porque tem quatro equipes muito fortes. Então, ficar entre os oito primeiros colocados é muito difícil. Chegar em sétimo, então, é um ótimo resultado”, comemorou Albon.

No início da prova, o piloto da Williams chegou a perder algumas posições. No entanto, isso era algo que se esperava, já que logo atrás dele estava Carlos Sainz e Sergio Pérez, além de Leclerc ao seu lado. Durante a corrida, ele segurou George Russell, que acabou desistindo do GP, e o Alpine de Esteban Ocon, demonstrando muita habilidade. Por fim, ele alcançou a zona de pontuação e mostrou que merece o seu lugar na Fórmula 1.

Pontuar era uma tarefa impossível para Albon

Alexander Albon chegou a pensar que pontuar no Grande Prêmio do Canadá seria uma tarefa impossível. O piloto teve esse pensamento, pois a Alpine, McLaren e Alfa Romeo estavam se aproximando quando ainda faltavam cerca de 30 voltas para o final da corrida. Contudo, o bom gerenciamento dos pneus e a ótima velocidade de reta foram cruciais para o tailandês conseguir somar seis pontos valiosos e tirar a equipe da lanterna no Mundial de Construtores.

“Já estivemos nessa posição algumas vezes antes e, desta vez, senti que a velocidade final era muito boa. Quando soube que os pilotos atrás estavam chegando rápido e faltavam 30 voltas para o fim, pensei ‘o quê?’. Não é divertido pilotar com pneus velhos, mas temos um carro que é bastante veloz nas retas e todo mundo sabe disso. A pista estava fria, mas consegui fazer os pneus durarem e eles permaneceram frios”, finalizou Alexander Albon.

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