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Chefe da Alpine fala sobre rejeição da Andretti à entrada na Fórmula 1

Bruno Famin disse que se deve respeitar o veredito da gestão, que negou a chegada de uma nova equipe no grid

Divulgação/Alpine

O chefe interino da Alpine, Bruno Famin, é o primeiro a falar sobre a notícia de que a Andretti Cadillac Racing foi rejeitada até pelo menos 2028. A equipe americana tinha planos de ingressar no grid e recebeu luz verde da FIA após duas fases iniciais do processo de inscrição; mas, após uma análise comercial da Gestão da Fórmula 1, a Andretti foi recusada.

Foi um resultado doloroso para a Andrett, que pretendia entrar no mercado no próximo ano ou em 2026, com fornecimento de motores ao cliente até que a General Motors e a Cadillac estivessem prontas para fornecer sua própria unidade de potência a partir de 2028.

Andretti, de fato, enfrentou forte oposição das equipes atuais quando o tema da 11ª equipe foi discutido na temporada passada. Mas a Alpine tinha um acordo com a equipe para preencher a lacuna inicial da unidade de potência.

“Sempre dissemos que receberíamos uma 11ª equipe se ela agregasse valor ao campeonato”, disse Famin à imprensa. “Mas a Gestão é quem pode julgar isso. A responsabilidade é deles porque são os promotores do esporte. Eles tomaram a decisão e estamos ouvindo isso. Isso é tudo”.

Sobre as aparentes ligações com a Andretti e se a equipe americana poderia ter aderido com a ajuda da Alpine, Famin admitiu que não se pode saber. “Tivemos algumas conversas e sempre dissemos que voltaríamos a conversar se tivessem garantia. Era uma opção, mas não havíamos decidido nada”, concluiu.

Escrito por Arthur Santos Eustachio

Atua como produtor de conteúdo para sites e mídias digitais. Escreve notícias sobre esportes em geral - hoje principalmente na área de automobilismo: Fórmula 1, MotoGP e Nascar. Já trabalhou na 365Scores e como administrador de páginas esportivas.

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