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Christian Horner avalia prováveis rivais da Red Bull em 2024: “Grande potencial”

Chefe da RBR falou sobre a Mercedes e a Aston Martin, que o austríaco considera equipes em crescimento para esta temporada

Christian Horner

Mark Thompson/Getty Images

O chefe da Red Bull, Christian Horner, já está de olho em possíveis rivais para a temporada 2024 da Fórmula 1. A equipe austríaca dominou a categoria desde o retorno às máquinas de efeito solo em 2022, prevalecendo em 39 das últimas 44 corridas para garantir sucessivas dobradinhas no campeonato.

Com a Red Bull interrompendo o desenvolvimento de seu RB19, o piloto Lewis Hamilton previu que a vantagem considerável do atual campeão se manterá na próxima temporada. Mas Horner sublinha que os austríacos não irão replicar o sucesso histórico nos dois anos restantes deste ciclo regulamentar.

“Tenho certeza de que nos próximos dois anos veremos corridas muito mais disputadas. Não vamos repetir o ano. Será um ano diferentepara nós, isso é certo”, disse ele.

Apesar de subir uma posição para o segundo lugar na classificação, a Mercedes ficou atrás da Red Bull por 451 pontos em 2023 e encerrou uma temporada de Fórmula 1 sem vitórias pela primeira vez desde 2011. Mas com a equipe alemã avançando com um conceito renovado em seu carro W15, Horner não prevê que as dificuldades do time sob este conjunto de regras durem mais.

“A Mercedes tem grande força em profundidade. Obviamente, eles tiveram um período difícil, mas têm ótimos pilotos e vão se recompor, pode-se supor, em algum momento”, explicou.

Além disso, Horner também falou sobre a Aston Martin, que começou a temporada passada como o adversário mais próximo da Red Bull, com Fernando Alonso registrando seis pódios nas primeiras oito corridas. “Eles deram um grande passo no início do ano, mas diminuíram bastante no segundo semestre. Tenho certeza que eles estão procurando entender por que isso aconteceu”.

“Mas eles têm grandes instalações, grandes recursos e recrutaram muitos talentos para aquela equipe, e Fernando foi brilhante. Ele dirigiu fantasticamente bem. Para um cara de 42 anos, achei ele excelente”, concluiu.

Escrito por Arthur Santos Eustachio

Atua como produtor de conteúdo para sites e mídias digitais. Escreve notícias sobre esportes em geral - hoje principalmente na área de automobilismo: Fórmula 1, MotoGP e Nascar. Já trabalhou na 365Scores e como administrador de páginas esportivas.

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