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Diretor da Aston Martin confia em 2024 com mais equilíbrio na Fórmula 1

Aston Martin visa melhores resultados na próxima temporada da Fórmula 1, segundo seu diretor de desempenho

Mike Krack Fórmula 1 Alonso diretor

Divulgação/ Twitter Aston Martin

O diretor de desempenho da Aston Martin na Fórmula 1, Tom McCullough, acredita que a temporada de 2024 pode ser “fantástica para o esporte”, já que visa mais equilíbrio no próximo ano.

Embora 2023 tenha sido dominado por Max Verstappen e pela Red Bull, Tom McCullough sugere que na terceira temporada dos regulamentos atuais, as melhores equipes irão estar mais próximas. Ele citou a qualificação para a última corrida deste ano em Abu Dhabi, onde oito equipes figuraram entre os 10 primeiros, como um guia para a direção que a categoria está tomando.

“Se você observar o fato de que haviam oito equipes entre os dez primeiros e o quão disputada foi a qualificação, isso é fenomenal, não é mesmo? E isso apenas mostra que com regulamentações estáveis ​​há sempre um elemento de convergência. Algumas equipes se desenvolveram muito bem este ano, mas acho que seriam as primeiras a admitir que também começaram mal. Então acho que o próximo ano será fantástico para o esporte. Acho que a execução na pista será importante e não acho que as margens serão enormes. Mas todo mundo está tentando conseguir aqueles pontos extras de downforce mais do que todo mundo, porque isso só lhe dá uma vantagem na pista”, disse o diretor de desempenho da Aston Martin.

Mesmo com a melhora, Aston Martin não vai ficar à frente da Red Bull, segundo o diretor

Tom McCullough reconheceu que a Aston Martin não será capaz de repetir o progresso feito no último ano, quando passou do sétimo lugar no campeonato mundial para a luta pelos pódios.

“Obviamente, acho que ajudou quando você não estava tão forte na temporada passada para dar um salto tão grande. E se dermos o mesmo salto agora, estaremos bem à frente da Red Bull, o que não vai acontecer! Durante o ano passado estávamos desenvolvendo o carro e, no final do ano, estávamos muito mais perto da quarta equipe mais rápida. Então sim, estávamos mais perto da frente. Mas o salto não foi tão grande se você olhar para o final de 2022, na verdade”, concluiu o diretor de desempenho da Aston Martin.

Escrito por Matheus Camargo

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