Menu
in

Diretor da Ford abre o jogo sobre parceria com a Red Bull a partir de 2026: “Muito precisa ser feito”

Parceria da Ford com a Red Bull irá marcar o retorno da montadora ao grid da Fórmula 1 após mais de 20 anos

Red Bull Racing, RB 19, Fórmula 1

Divulgação/Red Bull

A Ford será parceira da Red Bull Racing na Fórmula 1 a partir de 2026, quando novos regulamentos técnicos entrarão em vigor na categoria. A parceria irá marcar o retorno da montadora ao grid após mais de 20 anos – a última vez que isso aconteceu foi em 2004, com a Jordan.

Em uma recente entrevista ao Motorsport.com, o diretor de desempenho da Ford, Mark Rushbrook, falou sobre suas expectativas para a parceria. O executivo afirmou estar muito satisfeito com a cooperação entre as partes até o momento, e está confiante sobre o futuro. Contudo, admitiu também que o motor competitivo necessário para 2026 ainda não está pronto.

“Estamos trabalhando muito bem com a Red Bull. Eles são nossos parceiros, e nosso foco é vencer. Queremos que isso seja possível e procuramos o melhor parceiro”, disse Rushbrook.

“Fizemos muito progresso no ano passado, mas para estarmos bem preparados no grid em 2026, ainda há muito a ser feito”. completou. 

+ Christian Horner admite “risco” da Red Bull com motor próprio para 2026

A parceria entre Red Bull e Ford foi anunciada ainda em fevereiro de 2023. Na época, os rumores apontavam para um acordo com a Porsche, o que acabou não acontecendo.

“É certamente fantástico receber a Ford de volta à F1 através dessa parceria. Como um fornecedor independente de motores, ter a possibilidade de beneficiar da experiência como a da Ford nos coloca em uma boa posição contra a concorrência”, disse Christian Horner, chefe da equipe austríca na ocasião.

“São uma montadora rica em história no automobilismo que ultrapassa gerações. De Jim Clark a Ayrton Senna e Michael Schumacher, por exemplo, a linhagem fala por si só. Para nós da Red Bull Powertrains, abrir o próximo capítulo dessa dinastia como Red Bull Ford é tremendamente animador”, acrescentou.

Escrito por Danielle Barbosa

Jornalista.

Leave a Reply

Sair da versão mobile