Lando Norris venceu seu primeiro Grande Prêmio da Fórmula 1 no GP de Miami, marcado pela presença de algumas celebridades. Entre elas, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que inclusive visitou os boxes da McLaren antes da largada.
De acordo com Norris, Trump afirmou ser o amuleto do britânico por estar entre os ‘convidados’ da McLaren em Miami. O piloto falou sobre a declaração do ex-presidente americano, mas evitou entrar no âmbito político.
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‘Ele [Donald Trump] disse que era o meu amuleto da sorte porque era a minha [primeira] vitória. Portanto, não sei se ele virá a mais corridas agora. Mas, sim, há muitas pessoas especiais ou pessoas legais que estiveram aqui neste fim de semana”, começou Norris.
“Donald é alguém por quem você precisa ter muito respeito de várias maneiras. E, sim, para alguém como ele, que reconhece o que você pode fazer e reconhece a ética de trabalho que envolve as coisas, você tem que ser grato por isso. E eu estava. Então, sim, foi um momento legal. E isso é tudo”, completou.
Vale lembrar que Trump deve ser candidato à próxima eleição presidencial nos Estados Unidos. Durante sua passagem pela garagem da McLaren, o político foi recebido com festa por parte do público.
McLaren se manifesta sobre presença de Trump:
Antes mesmo da corrida, a McLaren emitiu um comunicado falando sobre a visita de Trump à garagem da equipe em Miami.
“A McLaren é uma organização apolítica, no entanto, reconhecemos e respeitamos o cargo de presidente dos Estados Unidos, portanto, quando foi feito o pedido para visitar nossa garagem no dia da corrida, aceitamos ao lado do presidente da FIA e dos CEOs da Liberty Media e da Fórmula 1. Ficamos honrados com o fato de a McLaren Racing ter sido escolhida como representante da F1, o que nos deu a oportunidade de mostrar a engenharia de classe mundial que trazemos para o automobilismo”, diz o comunicado da equipe de Woking.
Repercussão nas mídias sociais
Nas mídias sociais, como era de se esperar, a visita do polêmico candidato à presidência dos EUA foi muito comentada. Até mesmo os jornalistas brasileiros especializados se manifestaram.
