Peça importante nos bastidores da Red Bull, o chefe Christian Horner está sendo investigado por um suposto comportamento inapropriado e corre o risco de ser desligado da escuderia. Segundo informações do site Motorsport-total.com, o profissional foi procurado e recebeu o conselho para entregar o cargo.
Apesar da movimentação feita, o chefe de Max Verstappen e Sergio Pérez na escuderia austríaca rechaçou a possibilidade de abrir mão da função, se mostrando surpreso com as acusações recebidas. Ainda segundo a publicação, Horner ficou muito incomodado com as alegações, classificando o caso como “maluco”.
Em meio a este cenário, a Red Bull iniciou uma investigação sobre o comportamento do chefe. Um advogado foi escolhido para trabalhar no caso de Horner. Segundo a BBC Sports, a acusação disparada contra o britânico é sobre um suposto comportamento inadequado de natureza controladora e envio de fotos a uma funcionária. A equipe se pronunciou, mas não detalhou o motivo da queixa.
“Após termos sido informados de certas alegações recentes, a empresa iniciou uma investigação independente. Este processo, que já está em andamento, está sendo realizado por um advogado especialista externo. A empresa leva essas questões extremamente a sério e a investigação será concluída assim que praticamente possível. Não seria apropriado comentar mais sobre esta questão neste momento.”
Em meio ao processo de investigação, Horner seguirá exercendo as atividades na Red Bull às vésperas do início de mais uma temporada. Nesta sexta-feira (09), o britânico irá participar de uma reunião nos bastidores com a escuderia para a discussão do caso. Caso o chefe seja desligado do time, Jonathan Wheatley figura como principal favorito a assumir a função.
Casado com a ex-Spice Girl, Geri Halliwell, Horner tem 50 anos e é chefe de equipe mais antigo do atual grid, uma vez que defende as cores da RBR desde 2005. No último ano, o britânico conseguiu um índice histórico na escuderia, vencendo 21 das 22 corridas.
