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F1 hoje: Toto Wolff diz que vitória em Silverstone “tira peso dos ombros” de Lewis Hamilton

Chefe da Mercedes contou como ele e o heptacampeão mundial se apoiaram durante sequência sem triunfos; leia mais

Toto Wolff e Lewis Hamilton da Mercedes na F1

Toto Wolff e Lewis Hamilton na Mercedes. (Créditos: Divulgação / Foto quadrada do perfil Mercedes-AMG PETRONAS F1 Team)

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, parabenizou Lewis Hamilton pela vitória no Grande Prêmio da Inglaterra. Para ele, o triunfo deve tirar a pressão sobre o heptacampeão mundial.

Hamilton, de fato, encerrou sua sequência de 946 dias sem vitórias neste domingo, dominando as condições mistas após dois períodos moderados de chuva. O britânico passou em branco por dois anos e meio desde o Grande Prêmio de Abu Dhabi de 2021, onde perdeu de forma polêmica o oitavo título mundial.

Wolff explicou como ele e Hamilton se apoiaram em meio a dificuldades mentais durante o período negativo. “Está claro que nosso relacionamento remonta a muito tempo. Cada um de nós sofreu em vários estágios, ele esteve ao meu lado e, mais recentemente, tentei dar minha contribuição às dúvidas dele”, disse.

“E é por isso que é muito bom que ele tenha sido capaz de deixar de lado todos os pensamentos negativos ou a negatividade. Assim, ter esse desempenho e acho que tira um peso de seus ombros”, acrescentou.

Vitórias de George Russel e Lewis Hamilton animam Mercedes

Com George Russell vencendo o Grande Prêmio da Áustria e largando na pole em Silverstone, há uma sensação após a vitória de Hamilton de que a Mercedes pode voltar a ser competitiva. Os Silver Arrows testaram vários novos conceitos desde a introdução dos regulamentos atuais em 2022, embora agora pareça que a equipe baseada em Brackley está de volta com um bom pacote.

Apesar de Russell ter tido sorte na Áustria, a Mercedes deixou o GP da Áustria com a crença de que o W15 estava quase pronto para vencer por mérito; no entanto, Wolff nunca pensou que isso aconteceria tão logo em Silverstone.

“Sim, no fim de semana passado não estávamos longe. Quando você olha para a diferença que tínhamos antes da queda, era talvez de dois décimos por volta. É o mais próximo que estivemos em muito tempo, em uma pista da qual não gostávamos muito no passado e que nos deu dicas de que poderia ficar muito melhor”.

“Honestamente, não pensamos que seria Silverstone porque quase não há nada de novo, apenas pequenas coisas que colocamos no carro. Esperávamos mais Budapeste ou Spa, mas concordo com George, justificamos que o que fazemos é o certo no momento”, concluiu.

Escrito por Arthur Santos Eustachio

Atua como produtor de conteúdo para sites e mídias digitais. Escreve notícias sobre esportes em geral - hoje principalmente na área de automobilismo: Fórmula 1, MotoGP e Nascar. Já trabalhou na 365Scores e como administrador de páginas esportivas.

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