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Jornal aponta retorno da Honda à Fórmula 1 em parceria com a Aston Martin

Fórmula 1 contará com o retorno da Honda em parceria com a Aston Martin a partir da temporada 2026, de acordo com a La Gazzetta dello Sport

Alonso surpreende como início de temporada na Fórmula 1 em 2023

Divulgação/ Twitter Aston Martin

Tudo indica que a Aston Martin anunciará em breve uma parceria com a Honda, marcando o retorno da fabricante japonesa à Fórmula 1, categoria mais importante do automobilismo mundial.

De acordo com uma reportagem da publicação italiana La Gazzetta dello Sport, a Aston Martin anunciará a parceria com a Honda nesta quarta-feira (24), surpreendendo à indústria .

A colaboração de 2026 foi discutida nos últimos meses, com a Aston Martin buscando um “acordo de obras” para garantir que eles tenham as melhores chances de glória do título nas próximas temporadas. Isso significará que a Honda retornará à F1 depois de decidir deixá-la em 2021.

Apesar de sua rápida melhora e sucesso posterior com a Red Bull, a Honda decidiu abandonar o esporte na véspera do triunfo do título de Max Verstappen contra Lewis Hamilton, ocorrida de modo inesperado naquela oportunidade devido ao polêmico Grande Prêmio da Arábia Saudita.

Na época, eles disseram que sua indústria estava passando por um “período de grande transformação que ocorre uma vez a cada cem anos” e buscava “neutralidade de carbono até 2050” usando “futuras unidades de energia e tecnologias de energia, incluindo combustível tecnologias de veículos celulares e baterias”.

Porém, a Red Bull continua a usar motores Honda em seus carros – com a unidade de potência indiscutivelmente superior à todas as demais equipes da Fórmula 1 na temporada 2023. Com a Aston Martin buscando maior sucesso no campeonato, a potencial parceria com a Honda faz todo o sentido.

Fernando Alonso já detonou Honda na Fórmula 1

Além disso, isso significa que eles não são mais uma equipe cliente da Mercedes e, portanto, podem integrar totalmente o pacote Honda,  fazendo com que as atenções fiquem mais concentradas em Fernando Alonso.

Embora ele possa não fazer parte da equipe em 2026, seu relacionamento com a Honda foi prejudicado após uma tórrida passagem pela McLaren entre 2015 e 2017. O espanhol descreveu a unidade de potência da Honda na F1 como um “motor de GP2” – embaraçando a marca em sua corrida em casa em Suzuka em 2015.

Escrito por Fabricio Carvalho

Jornalista baseado no Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre esportes nacional e internacional

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