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Influenciadora digital, Lissie Mackintosh, analisa avanço tecnológico e presença de mulheres na Fórmula 1

Com grande destaque na categoria, jovem busca a aproximação de fãs com o esporte a motor

Reprodução / Vídeo - YouTube

As inovações proposta pela Liberty Media, proprietária da Fórmula 1, trouxe um novo panorama para a categoria. Mais democrática, a F1 ganhou o seu espaço na Netflix, com a série “Drive to Survive”. Neste cenário o público foi renovado, o que trouxe maior audiência ao esporte.

O crescimento da categoria também inclui o público feminino e entre estas torcedores está a influenciadora digital Lissie Mackintosh, considerada uma das mais importantes no paddock. Com cerca de meio milhão de seguidores, a jovem inglesa divulga a categoria em suas redes sociais e no podcast “Going Purple”, onde ela se conecta com os apaixonados pela Fórmula 1.

Lissie teve o seu primeiro contato com a categoria na era Lewis Hamilton. Além de acompanhar as vitórias do compatriota, a moça buscou maiores informações na série da Netflix.

“Assisti a Fórmula 1 por muito tempo.  Acompanhei durante a era Lewis Hamilton e Drive to Survive [série da Netflix] foi fundamental para aumentar o meu interesse. Todo o diálogo em torno da Fórmula 1 mudou. Existem novas histórias que podem ser contadas”, comentou.a influenciadora em entrevista ao Sports Illustrated.

As mudanças propostas pela Liberty Media foi um estímulo para Mackintosh, que abordou o novo contexto da Fórmula 1 em suas redes sociais. O objetivo da influenciadora é aproximar os fãs do esporte.

“A Fórmula 1 estava mudando muito e faltava alguma coisa. Eu questionei por que não havia comunidade neste esporte. Eu queria falar sobre Fórmula 1, mas não de uma forma tão séria para um esporte sério, o que é feito pela mídia convencional. Então pensei em preencher a lacuna entre o esporte e o torcedor”, explicou Lissie.

Com maior apelo perante a midia, a Fórmula 1 registrou uma maior adesão do público feminino, o que inclui também a participação de mulheres em cargos de importância na categoria.

“É importante lembrar que o progresso está sendo feito com uma maior resentação de mulheres na categoria. Procuro aprender com as melhores mulheres que estãono paddock. É uma sensação de estarmos todas juntas. É ótimo ver que existem equipes e indivíduos que defendem uma maior participação feminina”, explicou.

Por fim, Lissie ainda comentou sobre o futuro da Fórmula 1 em um mundo digital. Para a comunicadora, as redes sociais podem aproximar o público dos autódromos.

“Acho que os criadores de conteúdo poderão fortalecer a Fórmula 1. Grande parte dos fãs, não terão acesso a um autódromo durante as suas vidas. A mídia social é uma ferramenta poderosa para aproximar os fãs da Fórmula 1. Acho que ainda não estamos no auge, em um futuro próximo “Drive to Survive” será algo do passado”, finalizou.

Escrito por Bruno Bravo Duarte

Jornalista com atuação nos portais Naspistas.com e Torcedores.com. Teve passagens por Euqueroinvestir.com, Jornal Povo, Niterói TV, Jornal A Orla e Jornal do Rock. Apaixonado por automobilismo, tifosi de carteirinha e Youtuber nas horas vagas.

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