Em meio às especulações no mercado de motores para 2025, Mick Schumacher vem sendo um dos pilotos especulados de volta à titularidade na Fórmula 1.
O filho do heptacampeão atuou pela Haas na categoria nas temporadas de 2021 e 2022. Porém, não deixou saudade: apenas 12 pontos conquistados no total. Em 2023, se tornou piloto reserva da Mercedes. Neste ano, acumulou a função junto à disputa do Mundial de Endurance com a Alpine.
Ex-chefe de equipe da Ferrari e ex-presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Jean Todt elogiou Mick. “Não sei se ele (Mick) é um dos melhores pilotos que estão livres, mas é melhor que metade dos pilotos do grid da Fórmula 1 hoje”, disse em entrevista ao jornal alemão Bild.
Figura marcante nos bastidores da escuderia vermelha, o ex-chefe da Ferrari também acredita que o sobrenome Schumacher “prejudicou” a trajetória do piloto na F1. “Muitos pensam que isso é uma vantagem, mas se tornou em uma desvantagem. As expectativas em suas corridas não eram razoáveis e seu carro não era competitivo. Nunca esteve em condição de mostrar todo seu potencial. A pressão que se viu foi injusta. Eu sei por que também fui chefe de equipe, que o desempenho de um piloto é prejudicado se ele não estiver confortável”, opinou.
Temporada da F1
Atual tricampeão da categoria, Max Verstappen segue firme na busca pelo tetra consecutivo. O holandês da Red Bull lidera a classificação com 194 pontos. O vice é Charles Leclerc, da Ferrari, com 138.
Os pilotos voltam às pistas neste fim de semana para o GP da Espanha. Os primeiros treinos livres serão nesta sexta-feira (21), com a prova principal marcada para domingo (23).
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