Em sua última temporada como piloto da Mercedes, Lewis Hamilton se prepara para o desafio de assumir uma vaga na Ferrari aos 42 anos. Pela equipe de Brackley, o britânico conquistou seis de seus sete títulos mundiais da Fórmula 1. E diante do prestígio conquistado, levou a Mercedes a adotar uma pintura predominantemente preta por causa do piloto, defensor ativo da diversidade na categoria.
Na Ferrari, a cor predominante é o vermelho, e Hamilton não pretende mudar isso. Questionado sobre o tema e a possibilidade de “pressionar” a equipe de Maranello a adotar uma pintura preta para seus carros, o britânico descartou.
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“Não dirijo um carro preto há um tempo, então provavelmente não vou pressionar por isso tão cedo, nós definitivamente falamos sobre trabalho de impacto e John e a equipe têm muitos trabalhos filantrópicos que fazem,” disse Hamilton.
“É importante usar nossa plataforma para fazer a diferença, estou ansioso para trabalhar com a equipe Ferrari em iniciativas que possam impactar positivamente a sociedade. A pintura pode parecer uma questão simples, mas há muitos aspectos técnicos a serem considerados. É fascinante ver como as equipes lidam com esses desafios”, acrescentou o heptacampeão.
Vale destacar que Lewis Hamilton será o primeiro piloto negro a representar a escuderia italiana em uma Fórmula 1. O heptacampeão terá a missão de ajudar a Ferrari a voltar ao topo da categoria.
Recentemente, a Ferrari atiçou os fãs ao divulgar fotos do hipercarro Ferrari 499P Modificata, variante do carro vencedor das 24 Horas de Le Mans de 2023. O modelo tinha tons de preto e amarelo, muito diferente do que normalmente é utilizado pela equipe, e o bólido com o número #44 – o mesmo utilizado por Hamilton na F1.
