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Magnussen se diz decepcionado com GP do Azerbaijão: “A Haas pode muito mais”

Reprodução/Autosport

Piloto dinamarquês aponta algumas falhas que prejudicaram a equipe durante prova em Baku, no domingo (30).

Apesar de ficar preso no pelotão, Kevin Magnussen acredita que a Haas teve ritmo para um resultado mais forte no Grande Prêmio de Baku da Fórmula 1.

O piloto largou apenas em 16º lugar, depois de ser prejudicado por uma falha elétrica intermitente durante os treinos e a qualificação. Porém, obteve ganhos no início, embora sofresse danos na asa dianteira após choque com Valtteri Bottas. Entretanto, passou grande parte da corrida em meio a vários carros.

Magnussen terminou em 13º, um segundo atrás de Alex Albon, da Williams, após quase 30 voltas atrás do adversário.

“Ficamos presos no trânsito durante toda a corrida, tivemos ritmo para muito mais, mas simplesmente não conseguimos ultrapassar. Com a asa que temos, é muito rápido sem DRS; mas com DRS não tem um grande impacto. Ultrapassar é muito difícil; defender é muito bom porque sem DRS somos muito rápidos”, disse Magnussen.

“Esse pequeno detalhe fez a diferença. Acho que, olhando para os carros à frente, fui muito mais rápido do que eles, mas simplesmente não consegui passar. Um pouco da mesma história do ano passado, pois estávamos nos pontos até o final; todavia, este ano tivemos ainda mais ritmo. Espero que isso continue em Miami, e vamos tentar novamente”, acrescentou.

Hulkenberg também comenta prova

O companheiro de equipe Nico Hulkenberg largou do pit lane depois que Haas optou por realizar mudanças de configuração fora das condições. O alemão fez um longo stint com pneus duros na esperança de um possível incidente tardio, mas tal situação não aconteceu.

“Foi um trabalho árduo. Eu estava de cabeça baixa, focado. Foi uma corrida de qualificação para ser honesto para mim, era tudo que eu tinha. No entanto, estava tudo bem por 40 voltas ou mais, e então no final os pneus começaram a cair. O Safety Car não saiu e era disso que precisávamos com a estratégia que seguimos”, explicou Hulkenberg. 

“Seja como for, foi um bom aprendizado. Escolhemos uma largada no pit lane e mudamos o acerto para algo mais convencional. Aprendemos algo, pelo lado positivo. Agora é pensar em Miami, onde acho que seremos mais competitivos”, concluiu ele.

Escrito por Arthur Santos Eustachio

Atua como produtor de conteúdo para sites e mídias digitais. Escreve notícias sobre esportes em geral - hoje principalmente na área de automobilismo: Fórmula 1, MotoGP e Nascar. Já trabalhou na 365Scores e como administrador de páginas esportivas.

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