Suspensa na Red Bull após as acusações disparadas contra o chefe da escuderia, Christian Horner, a funcionária quer retornar os seus trabalhos na equipe. Ela foi suspensa no início de março, semanas depois do caso polêmico vir à tona.
Nos bastidores, Horner foi inocentado da suposta conduta imprópria há três semanas. Neste cenário, a RBR suspendeu a acusante. De acordo com informações do site GPblog, o time tomou a decisão por classificar a atitude como “supostamente ser desonesta”.
A mulher, então, acionou a Justiça novamente, entrando com um recurso na causa. O veredicto ainda está pendente, mas ela deseja retornar à rotina de trabalho de forma imediata.
“Ela continua decidida e está empenhada no longo prazo. Ela está mantendo seu conselho por enquanto e quer que o assunto seja tratado em particular”, disse uma fonte do jornal “Independent”.
Segundo informações da mídia britânica, a mulher acusante de Horner está disposta a encaminhar o caso para um tribunal trabalhista, caso a Justiça não acate o recurso. Se isso acontecer, o caso pode se tornar mais exposto.
A acusante denunciou Horner na FIA por comportamento indevido, e desde então aguarda uma resposta do órgão que administra a categoria. Paralelamente, ela tem buscado outras alternativas nos bastidores.
Em meio às acusações, a saída de Horner da escuderia austríaca foi especulada diversas vezes, provocando um “racha” na equipe, com um lado se movimentando de forma favorável à saída do experiente profissional.
No quesito desempenho, a Red Bull venceu duas corridas (Bahrein e Arábia Saudita), com Max Verstappen, e sucumbiu no último final de semana, com Carlos Sainz levando a melhor na Austrália, no GP de Melbourne. A categoria volta no próximo dia 7 de abril, com o circuito de Suzuka, no Japão. O time austríaco lidera o campeonato com o atual tricampeão e também está na frente no Mundial de Construtores.