George Russell está de olho nos rumores que envolve a busca da Mercedes por um novo piloto para 2025. A equipe de Brackley procura um substituto para Lewis Hamilton, que se mudará para a Ferrari na próxima temporada.
Um dos nomes cotados para substituir Hamilton na Mercedes é o do holandês Max Verstappen, atual tricampeão da Fórmula 1. Às vésperas do GP de Miami, Russell comentou como tem acompanhado as notícias sobre seu próximo companheiro. O piloto britânico falou sobre sobre a possibilidade de ter Verstappen como parceiro a partir da próxima temporada.
“Toto sempre me manteve atualizado. Ele não precisa pedir minha opinião ou meu ponto de vista. Eu daria as boas-vindas a qualquer um. Se você tivesse a chance de contratar um jogador como Max, todas as equipes iriam atrás dele. E, como eu disse antes, eu adoraria ter a oportunidade de enfrentar o Max. Sinto-me privilegiado por ter tido a chance de ser companheiro de equipe de Lewis, que ainda é, estatisticamente, o melhor piloto de todos os tempos. E, semana após semana, lutando contra ele. Portanto, ter a chance de fazer isso novamente com alguém como Max seria ótimo para mim, pessoalmente, porque acredito em mim mesmo e nas minhas habilidades”, disse Russell.
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“Acho que, da parte da Mercedes, é claro que se trata de um projeto de longo prazo. Temos as grandes regras chegando em 2026. É importante que você tenha uma boa harmonia entre 25 e 26. No final das contas, acho que isso se resume às 2.000 pessoas na fábrica, entre o motor, o chassi e os novos combustíveis que estão chegando, o que acabará fazendo a maior diferença. Mas, é claro, como eu disse antes, se pudermos contratar Max, nós o faremos”, acrescentou.
Embora tenha apenas uma vitória na carreira, conquistada no GP do Brasil em 2022, Russell diz que não precisa provar seu valor para estar Mercedes. O britânico reforçou a busca por mais, mas destacou o fato de ter Hamilton como seu companheiro de equipe.
“Como eu disse antes, quando entrei para a Mercedes, eu estava entrando para uma equipe que havia vencido mais de 100 corridas e seis campeonatos com essa equipe e, ao longo desses dois anos e meio, acho que me saí muito bem. Portanto, não acho que preciso provar nada para a Mercedes ou para qualquer outra pessoa no paddock. Eu sei do que sou capaz. E, no final das contas, os resultados falam por si, e ninguém sabe quem é o piloto mais rápido do mundo ou quem é o melhor piloto, porque você só pode ir tão rápido quanto o carro permite. Portanto, todos se baseiam apenas no companheiro de equipe. E, como eu disse, sinto que tenho um companheiro de equipe muito bom, assim como eu, e quero provar mais. Quero mostrar mais, é claro, e quero lutar por campeonatos, mas tendo sido companheiro de equipe de Lewis por três anos, não sinto que preciso provar meu valor”, completou.
