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Sainz é realista sobre GP de Mônaco: “Não há milagres na Fórmula 1”

Carlos Sainz, da Ferrari, se prepara para o GP de Mônaco.

X.com/@ScuderiaFerrari

Carlos Sainz vai em busca de sua segunda vitória na temporada de 2024 da Fórmula 1 no Grande Prêmio de Mônaco, que acontece neste domingo (26). O piloto espanhol sabe da importância de buscar bons resultados em seu último ano de Ferrari para lutar por um contrato melhor em 2025. Sainz, entretanto, sabe que a missão não será nada fácil.

Em conversa com a imprensa, Sainz destacou o desempenho da Ferrari em Mônaco nos últimos anos. Depois de conquistar a pole position em 2021 e 2022, o espanhol quer sua primeira vitória. Sainz espera, ao menos, que a equipe italiana consiga ser competitiva.

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“O exemplo mais recente é Cingapura, que acho que foi o último circuito de rua de verdade na cidade em que fomos [na verdade, é Las Vegas]. No ano passado, não tivemos um desempenho muito bom em Mônaco e não sei bem por que isso aconteceu. Acho que um dos nossos principais focos nas últimas semanas foi saber por que Mônaco não foi nosso melhor fim de semana no ano passado, quando esperávamos um desempenho tão bom. Quando entendermos isso, poderemos montar um pacote melhor para este ano”, disse.

Carlos Sainz também concordou com a teoria de Fernando Alonso sobre o potencial da Ferrari em Mônaco. “Todos nós esquecemos que a Red Bull venceu em Mônaco no ano passado. A Aston estava quase na pole com Fernando. E a McLaren, mesmo que não tenha sido muito competitiva, ainda teve um desempenho muito bom. Acho que mesmo se você olhar para Cingapura no ano passado, a McLaren foi muito bem. Acho que, neste ano, tudo dependerá dos pilotos, das nossas equipes com as configurações certas, dos pneus, da volta de saída e de uma boa volta”, acrescentou.

Embora otimista por um bom desempenho pessoal e da Ferrari em Mônaco, Carlos Sainz deixou claro que não acredita em milagres na Fórmula 1.

 “Ainda acho que a combinação mais rápida de carro e piloto estará na pole no Q3. Certamente não há milagres na Fórmula 1. Também não é como se você pudesse se segurar no FP1, Q1 ou Q2. Você tem que ir melhorando”, completou.

Escrito por Danielle Barbosa

Jornalista.

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