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Sergio Pérez recebe ‘ultimato’ da Red Bull e Daniel Ricciardo aguarda nos bastidores

Mexicano tem contrato até o fim de 2024, mas resultados recentes geram dúvidas na equipe

Sergio Pérez, Red Bull

Divulgação / X /Red Bull Racing

A situação de Sergio Pérez na Red Bull segue gerando dúvidas sobre o futuro. Contestado por alguns resultados na temporada, o mexicano tem contrato até o fim do ano que vem, mas não é possível garantir sua permanência como companheiro de Max Verstappen na equipe.

A pressão é grande neste momento e o jornal “Mirror” cravou que Pérez tem cinco corridas para “salvar sua carreira” na Red Bull: “O mexicano está atualmente contratado pelos campeões de construtores até o final da temporada de 2024, mas pode ser demitido até o final do ano depois de não conseguir desafiar seriamente o companheiro de equipe Max Verstappen pelo título”, noticiou o veículo.

A informação é que o piloto precisa ficar entre os dois primeiros em todos os GPs restantes no ano. Caso não consiga alcançar a marca, ele pode deixar a equipe e dar lugar a Daniel Ricciardo, que fechou com a Red Bull em 2023 como piloto reserva e atualmente compete pela AlphaTauri.

Ao longo do ano, Sergio Pérez venceu duas vezes, na Arábia Saudita e no Azerbaijão. No entanto, ficou longe de competir com o holandês, que engrenou 10 vitórias seguidas. Além do mais, o piloto de 33 anos da Red Bull corre o risco de perder o segundo lugar geral para Lewis Hamilton, que diminuiu para 30 pontos a diferença na tabela; Fernando Alonso corre por fora.

Diante disso, Christian Horner, chefe da equipe, falou recentemente sobre o desempenho do piloto, que chegou em décimo no Grande Prêmio do Catar: “Acredito que precisamos conversar com Checo após a corrida para entender o que o levou a ultrapassar os limites da pista. Foi uma corrida difícil para ele, um fim de semana muito complicado, e continuaremos a ajudá-lo totalmente. Ele tem o nosso apoio, e estamos tentando trazê-lo de volta ao seu melhor desempenho”, pontuou ele.

Já Verstappen preferiu não criticar o companheiro, em entrevista ao canal Formel1.de: “No final das contas, é um esporte difícil. Somos companheiros de equipe e trabalhamos bem juntos, com Pierre, Alex e Checo. É claro que é difícil dizer por que certas coisas acontecem do jeito que acontecem”, definiu ele.

Escrito por Paulo Sérgio Leite da Silva

Jornalista, amante da escrita e apaixonado por esportes. Falo sobre futebol internacional, nacional e esportes americanos, principalmente NFL e NBA. Santista e apreciador do bom futebol.

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