O chefe da Mercedes, Toto Wolff, emitiu algumas opiniões sobre como a Red Bull lidou com a saga de Christian Horner. O chefe da campeã mundial foi objeto de uma investigação interna após alegações de “comportamento impróprio” em relação a uma funcionária.
Horner foi inocentado de qualquer irregularidade pela investigação, conduzida pela marca Red Bull GmbH. Wolff acredita que as especulações e rumores que se seguiram à investigação inicial poderiam não ter sido tão intrusivos se a Red Bull tivesse sido mais transparente com a situação em primeiro lugar.
“Do lado de fora, somos tratados com muito drama. Mas, para uma equipe como a Red Bull, uma situação como esta não é boa. Não dizer tudo só torna tudo mais interessante, levando a mais perguntas, mais histórias, mais especulações”, disse ele.
E, de fato, o diretor técnico Adrian Newey, o piloto Max Verstappen e o conselheiro Helmut Marko estavam todos ligados a eventuais saídas, com Marko até mantendo conversações com o diretor-gerente da Red Bull, Oliver Mintzlaff, onde foi discutida uma possível suspensão.
Verstappen, por seu lado, deu um ultimato à sua equipe durante o fim de semana do Grande Prêmio da Arábia Saudita, dizendo à Red Bull que ele não ficaria se Marko fosse expulso, enquanto seu pai admitiu ter tido um desentendimento com Horner.
O futuro de Newey e Marko, porém, parece ter sido esclarecido por enquanto, embora o apresentador da Sky Sports F1, David Croft, tenha sugerido que Lewis Hamilton deveria estar trabalhando em um acordo para trazer Newey para a Ferrari, quando ele se juntar à equipe em 2025.