Amigos do Nas Pistas, olha que fim de semana de emoção. Como sempre, Interlagos reserva grandes emoções e com o Fefo não foi diferente. O Fefo é um guerreiro, trabalha muito ali para cumprir os seus objetivos, as suas metas, os seus sonhos. E foi impressionante vê-lo trabalhar assim. Minha preocupação era que o público pudesse influenciar um pouco. A gente não calcula isso. Nós, dentro do carro, não ouvimos o público, mas sentimos a presença dele quando ele se levanta.
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Então quando o Fefo subiu no primeiro pódio no sábado, ele viu o nome dele sendo gritado “Fefo, Fefo”. E começou a ver a importância de todas as ultrapassagens, aquela coisa que o público adora, a garra, né? E no domingo não foi diferente. Ele teve as suas dificuldades, mas segurou muito bem, mas muito bem a segunda posição. Fiquei muito, muito orgulhoso, porque ele estava numa posição de defesa, mas não queria perder o foco para tentar ganhar a corrida.
Então, foi maravilhoso. Foi maravilhoso poder viver isso ao lado do Fefo e do Dudu. O Dudu tem ali um olho clínico para as coisas que acontecem na Fórmula 1, então é mágico poder viver isso ao lado deles.
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