Max Verstappen é mais um dos pilotos da Fórmula 1 a se juntar aos apelos para que ocorra uma investigação sobre o derramamento de óleo que ocorreu antes do Grande Prêmio de Las Vegas. O vazamento veio por parte dos tradicionais veículos de desfile dos motoristas, que apresentavam alguns carros antigos. Assim, o carro que levava Lewis Hamilton pela pista quebrou e derramou óleo no grid de largada.
Carlos Sainz foi um dos primeiros a culpar grande parte do caos na curva 1, em que vários pilotos rodaram ou perderam o controle nos primeiros metros da corrida, classificando a situação como “inaceitável” e pedindo que a FIA faça investigações.
Além disso, Verstappen, que largava bem perto do vazamento no grid, acreditava que isso poderia comprometer o seu desempenho e posicionamento na curva 1 de algum modo.
“O derramamento de óleo não foi o ideal. Foi um dos carros clássicos, do desfile dos pilotos, então talvez seja algo que tenhamos que analisar, porque é uma pena que isso aconteça. Então eu tive que virar um pouco para a esquerda no começo. E sim, depois disso, é claro, tivemos aquele pequeno momento”, falou o holandês à mídia.
Max Verstappen: “Acho que é algo que fazemos naturalmente”
Após a largada, Verstappen conseguiu ficar ao lado de Charles Leclerc da Ferrari. No entanto, o piloto da Red Bull freou na curva 1 e forçou o seu rival a sair da pista. Dessa forma, o atual tricampeão mundial da F1 recebeu uma penalidade de cinco segundos dos comissários.
“Expliquei a Charles o que aconteceu e também com o interrogatório, acho que é algo que fazemos naturalmente. Já fizemos isso no kart e outras coisas. É bom, especialmente quando vocês fazem uma corrida divertida juntos, todos, e vocês tiveram algumas batalhas”, finalizou Max Verstappen.
Agora, a Fórmula 1 volta para a última corrida do ano em Abu Dhabi no próximo domingo (26), às 10h (de Brasília). A transmissão fica por conta da TV Bandeirantes.