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Cofundador da Fórmula E revela conversas com Pérez para acordo futuro: “É a sua casa”

Alberto Longo já havia revelado ser amigo pessoal de Sergio Pérez e voltou a deixar as ‘portas abertas’ para o mexicano 

Sergio Pérez, Fórmula 1

Twitter/Red Bull Racing

Não é de hoje que existe uma forte relação entre o mercado de pilotos da Fórmula E e da Fórmula 1. Ao longo da história, nomes como Nelsinho Piquet, Sébastien Buemi e Stoffel Vandoorne passaram pela principal categoria do automobilismo e se tornaram campeões da F-E. Agora, quem pode seguir esse caminho é o mexicano Sergio Pérez, piloto da Red Bull e atual vice-campeão da F1.

O desejo de ter Pérez na competição de monopostos elétricos é de Alberto Longo, cofundador da série. Em uma entrevista ao jornal espanhol ‘AS’, Longo revelou conversas constantes com o piloto da Red Bull e deixou as ‘portas abertas’ da F-E para o mexicano.

“Falo constantemente com Checo e espero que ele salte para a verdadeira competição. A Fórmula E é a sua casa, as portas estão abertas e será bem-vindo”, disse Alberto Longo.

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Vale lembrar que aos 33 anos de idade, Sergio Pérez tem contrato com a Red Bull somente até o fim de 2024. A princípio, uma possível permanência do mexicano na equipe austríaca dependerá de seu desempenho na atual temporada da Formula 1. Apesar do vice-campeonato em 2023, Pérez foi duramente criticado pelo baixo aproveitamento no ano, principalmente em comparação com Max Verstappen.

Essa não é a primeira vez que o nome de Pérez é ligado à Fórmula E. Em julho do ano passado, por exemplo, Alberto Longo revelou ser amigo pessoal do piloto mexicano. “Checo é um amigo pessoal […] A cada semana, a cada 10 dias, eu mando uma mensagem para ele dizendo que o amamos muito. Digo que estamos sempre esperando por ele quando ele terminar a carreira na Fórmula 1”, disse ao jornal ESTO na época.

“Esperamos de braços abertos por ‘Checo’ quando ele se cansar de correr na Fórmula 1. Em todo o automobilismo, infelizmente, estamos matando o talento dos pilotos. Mas isso se deve ao simples fato de que o dinheiro é exigido para correr em diferentes carros e equipes. Para mim, isso certamente não é um esporte”, completou.

Escrito por Danielle Barbosa

Jornalista.

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