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Fórmula Indy negocia realização de corrida na Argentina, afirma CEO

Fórmula Indy tenta inserir no calendário mais uma corrida internacional; Brasil está interessado, mas categoria está mais próxima da Argentina

Fórmula Indy

Divulgação

A liderança da Fórmula Indy continua trabalhando nos bastidores para tentar adicionar mais uma corrida internacional no calendário a partir de 2024. No entanto, tudo indica que Argentina será o destino escolhido pela categoria.

Uma das opções mais prováveis é um evento no Autódromo Termas de Río Hondo, na Argentina, que sediou uma corrida de demonstração e manifestou grande interesse em realizar uma corrida. Esta pista já recebe o mundial de motovelocidade, a MotoGP.

Com o popular estreante argentino Agustin Canapino correndo na IndyCar pela Juncos Hollinger Racing este ano, e a própria equipe tendo laços estreitos com a Argentina, o país abriu caminho para o topo da lista de possibilidades para um evento internacional.

Em entrevista ao IndyStar, o presidente e CEO da Penske Entertainment, Mark Miles, disse que as conversas continuam avançando para o evento em perspectiva e que é uma das melhores opções no momento.

Apesar do popular piloto mexicano Pato O’Ward insistir que qualquer rodada internacional da IndyCar deve fazer parte do campeonato, a palavra contínua da liderança da Fórmula Indy é que quaisquer futuras corridas internacionais seriam realizadas como eventos de exibição.

Outros países além da Argentina também foram cogitados para possivelmente sediar uma corrida da IndyCar, incluindo México e Brasil. Ambos os países também têm pilotos populares na série e provavelmente forneceriam grandes públicos para os eventos da categoria.

Aspas de Mark Miles, CEO da Penske Entertainment, sobre a Fórmula Indy na Argentina

“A Argentina é uma conversa em desenvolvimento que pode ser promissora. Recebemos muitas ‘propostas’, mas muitas delas não fazem sentido para nós, quando você pensa sobre nosso pensamento atual de que uma corrida internacional não deveria acontecer durante o campeonato.”

“E quando você pega, digamos, a Europa, quando funciona em quais países da Europa Ocidental, em termos de clima? Nunca se passam seis meses sem que alguém ou alguém em nome de alguém não entre em contato de um novo país que deseja sediar uma corrida.”

Escrito por Fabricio Carvalho

Jornalista baseado no Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre esportes nacional e internacional

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