O piloto Romain Grosjean entrará com uma ação legal contra a Andretti Autosport e iniciou um processo de arbitragem contra a equipe de corrida, que recentemente ficou conhecida como Andretti Global. O francês tem que sair da formação, mas não aprova a ideia.
“Gostei de trabalhar com a equipe Andretti Autosport IndyCar e estou orgulhoso dos sucessos que compartilhamos nas últimas duas temporadas. Sou grato pelas amizades que foram formadas no mais alto nível do automobilismo americano. Eu esperava continuar correndo com o pessoal da Andretti Autosport nos próximos anos, mas estou desapontado por isso não acontecer e desejo aos membros da equipe Andretti tudo de bom”, disse ele em suas mídias sociais.
“Estarei procurando outras opções para continuar minha carreira na IndyCar. Iniciei um processo de arbitragem em Indiana contra a Andretti Autosport para fazer valer meus direitos. Sou representado por John Maley e Mark Owens da Barnes & Thornburg, LLP.”, acrescentou.
Grosjean, que dirigiu 179 Grandes Prêmios de Fórmula 1, estreou no campeonato IndyCar em 2021 com a Dale Coyne Racing. Ele se mudou para o time principal um ano depois. Nas últimas 34 corridas com Andretti, o francês terminou em segundo três vezes, entre os cinco primeiros cinco vezes e conquistou duas pole positions. Ele terminou em décimo terceiro lugar no campeonato em 2022 e 2023.
No entanto, de lá para cá, seus resultados mistos criaram incertezas quanto ao seu futuro na Andretti. No início do mês passado, o piloto confirmou a saída e admitiu ter discutido com outras equipes. Segundo o Motorsport, ele conversou com Dale Coyne, entre outras.
A Andretti Global confirmou atualmente três pilotos para a temporada da IndyCar de 2024. Marcus Ericsson, ex-piloto de Fórmula 1 e vencedor da Indy 500 em 2022, vem da Chip Ganassi Racing. Ele jogará pela Andretti no próximo ano junto com Colton Herta e Kyle Kirkwood.
