O piloto Kyle Larson conseguiu mostrar um bom ritmo enquanto continuava os preparativos para a 108ª edição das 500 Milhas de Indianápolis. Ele esteve na sessão de testes abertos de quarta-feira (10).
Apesar de um dia mais curto pela chuva, Larson ainda completou 47 voltas, com 43 registradas na sessão da manhã, ao redor do superspeedway de 4 km. No final, ele conseguiu fazer a melhor volta para saltar o carro para o segundo lugar na tabela de classificação geral entre 34 pilotos.
“Sim, foi um bom dia. Não demos muitas voltas ou pelo menos voltas em um pacote ou algo assim, mas ainda assim foi bom pela quantidade que consegui em alguma coisa, apenas para ver visualmente como era e sentir as corridas e tudo isso. Foi bom. Sinto que, pelo que precisava aprender e marcar na minha lista, achei que foi um dia de sucesso e, sim, espero que o tempo melhore amanhã e verifique mais algumas coisas”, disse Kyle Larson em trecho divulgado pelo Motorsport.
Como Kyle Larson conseguiu completar o Programa de Orientação para Novatos no Indianapolis Motor Speedway em outubro de 2023, quando correu 72 voltas, ele pôde participar do primeiro teste.
“Sim, então quando consegui fazer aquela volta mais rápida ou algo assim, acho que foi minha primeira corrida com aquele jogo de pneus e havia alguns carros na minha frente, tenho ouvido falar sobre como a sujeira, o ar está, e tudo mais e como é ruim. Naquela corrida eu pensei: ‘Cara, não parece tão ruim assim’. Não parecia muito diferente do ar puro, e eu estava bem aberto atrás deles, e não houve problema.”
Sensação mudou com o decorrer do teste para Kyle Larson
No entanto, a sensação de Kyle Larson mudou à medida que os pneus começaram a se desgastar, antes de aproveitar o momento de “aprendizado” do atual vencedor da Indy 500, Josef Newgarden , que também terminou o dia como um dos mais rápidos.
“Fizemos algumas entradas e saídas e chegamos ao fim daquele conjunto de pneus. Eu estava sozinho, correndo e construindo muita subviragem sozinho, e ficamos lá para permitir que Newgarden me pegasse, e ele acabou me ultrapassando, e eu perdi totalmente o nariz. Foi um sentimento muito louco, isso e tudo mais. Mas acho que poderia ter feito um trabalho melhor também, quando ele me passou cronometrando o ar, a corrida e tudo mais”, disse Larson, que seguiu.
“Depois que perdi o nariz, foi difícil me recuperar dele. Foi tão sensível que, novamente, nem sei se isso é real, mas presumo que seja mais real do que não sentir uma mudança de equilíbrio no trânsito. Mas sim, é por isso que é meio difícil aprender agora quando as condições são assim, e os pacotes são menores e tudo mais. Ainda falta muito para aprender. Mas foi isso que senti nessas duas corridas.”
