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Bastianini e Bagnaia escapam de punições após GP da Malásia

Bastianini conseguiu manter sua histórica vitória, enquanto Bagnaia manteve o resultado necessário para confirmar o título mundial

Bastianini

O líder do campeonato de MotoGP, Francesco Bagnaia, e o vencedor do Grande Prêmio da Malásia, Enea Bastianini, receberam uma advertência oficial por quebrarem as regras de pressão dos pneus em Sepang, mas mantiveram seus resultados após análise dos comissários.

Bagnaia ampliou sua vantagem no campeonato sobre Jorge Martin, da Pramac, para 14 pontos, depois de terminar em terceiro no Grande Prêmio de domingo em Sepang, com este último em um distante quarto lugar.

Chegando ao fim de semana, Bagnaia comentou que tinha um “curinga” para usar na batalha pelo campeonato com Martin, que já recebeu uma advertência por rodar abaixo da pressão mínima dos pneus no GP da Tailândia. Bagnaia sugeriu que seria algo que ele tentaria explorar no GP do Catar na próxima semana, mas agora não tem mais essa opção.

Ele, assim como seu companheiro de equipe Bastianini – que venceu o Grande Prêmio de domingo em Sepang, marcando sua primeira vitória desde Aragão 2022 – violaram a regra de pressão mínima dos pneus na corrida. Como foi a primeira infração, eles mantêm os resultados. No entanto, caso infrinjam a regra novamente, receberão uma penalidade de três segundos.

Bastianini e Bagnaia seguem invictos de punições

Aleix Espargaró, da Aprilia, é até agora o único piloto que recebeu uma sanção por quebrar a regra de pressão dos pneus, que foi introduzida a partir do GP de Inglaterra deste ano. Ele foi punido com uma penalidade de três segundos na Tailândia por cometer uma segunda infração.

O wildcard da Ducati, Alvaro Bautista, também recebeu uma advertência no domingo em Sepang por quebrar a mesma regra, juntamente com Luca Marini, do VR46, e Iker Lecuona, da LCR Honda. Estas são todas as primeiras infrações e, portanto, os resultados do Grande Prémio ainda se mantêm.

A partir da próxima temporada, qualquer piloto que tenha corrido sob a pressão mínima dos pneus dianteiros ou traseiros durante pelo menos 30% de um sprint ou 50% de um Grande Prémio será desqualificado dos resultados. A regra foi recebida com críticas por parte dos pilotos desde que foi elogiada pela primeira vez no ano passado, especialmente em relação à pressão frontal mínima de 1,88.

Escrito por Fabricio Carvalho

Jornalista baseado no Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre esportes nacional e internacional

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