Marc Márquez está longe dos seus melhores momentos na MotoGP. No entanto, ele ainda é um dos principais nomes da categoria e da Repsol Honda. Dessa forma, o piloto espanhol percorreu as ruas de Madrid dirigindo um Honda Civic Type R, movido a combustível Repsol 100% renovável, com o objetivo de conscientizar as pessoas.
Para quem não sabe, em 2024, o combustível da MotoGP será pelo menos 40% não fóssil. Além disso, a partir de 2027, será 100%. Assim, ao longo de todo o percurso o automobilista fez várias paradas para convidar as pessoas a entrar no carro e falar sobre combustíveis renováveis. O octacampeão mundial também conversou um pouco sobre a sua formação no mundo da velocidade.
O passeio também permitiu que Marc Márquez redescobrisse vários lugares da capital espanhola. Dessa forma, ele passou por Puerta de Alcalá, a Plaza de Colón, o Paseo de la Castellana, a Plaza de Cibeles e Santiago Bernabéu. Inclusive, vale observar que ele começa o dia na bomba de gasolina que a multienergia possui em Mercamadrid, uma das primeiras a fornecer combustível 100% renovável na Espanha.
Marc Márquez possui papel importante para a Repsol Honda
Com o péssimo desempenho na MotoGP, não há dúvidas de que os combustíveis renováveis são um dos principais pilares da estratégia da Repsol. Desse modo, a empresa tem o objetivo de acelerar a descarbonização dos transportes e alcançar o objetivo de se tornar uma companhia de emissões líquidas zero até 2050. Inclusive, a principal vantagem disso é que eles podem ser úteis para os veículos atuais sem a necessidade de modificar os motores, a infraestrutura de distribuição e o abastecimento já existente. Além disso, eles representam uma alternativa real para descarbonizar a mobilidade, do mesmo modo que a eletrificação e o hidrogênio.
Por fim, Marc Márquez desempenha um papel bem fundamental para a Repsol Honda no desenvolvimento de combustíveis renováveis para a MotoGP. Inclusive, há pouco tempo atrás, o espanhol fez um teste com o novo combustível em um Honda RC213V-S no circuito de Jarama. Na ocasião, ele completou 12 voltas e compartilhou a sua opinião com os engenheiros da Repsol.
