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Vinales abre o jogo sobre saída da Yamaha e defende a sua versão

Piloto espanhol chegou à equipe para a campanha 2017, mas saiu em 2021 após problemas internos; leia mais

Reprodução: MotoGP/Twitter

Maverick Vinales acredita que teve razão em deixar a equipe Yamaha MotoGP em 2021 em meio aos problemas atuais da marca japonesa. O piloto ingressou na equipe para a temporada de 2017 e lá permaneceu até meados de 2021, marcando oito de suas nove vitórias na MotoGP com a equipe.

Como os resultados caíram após uma vitória na primeira rodada no Catar, a relação entre Vinales e Yamaha piorou na época do GP da Holanda, onde ele estava na pole, mas terminou em segundo.

Na segunda-feira após a rodada de Assen, a Yamaha anunciou que havia concordado em se separar de Vinales um ano antes do contrato; depois ele foi demitido após a descoberta de que tentou deliberadamente danificar o motor de sua moto no GP da Estíria.

Agora, a temporada de 2023 tem sido difícil para a Yamaha, de modo que Vinales observa que as reclamações que fazia sobre a moto em 2021 são as mesmas que Fabio Quartararo e Franco Morbidelli estão fazendo agora.

“Realmente acredito que o tempo explicará por que saí. Acho que muitos pilotos agora estão reclamando, como eu reclamava há três anos. Mas, de qualquer forma, eu estava atrás e eles estavam lutando. Talvez eles cheguem aqui em Assen e estejam na frente, não sei. Mas em Sachsenring eles lutaram muito”,  disse ele.

Vinales está em 10º na classificação, quatro pontos atrás de Quartararo, e conquistou o único pódio da Aprilia na temporada até agora em Portugal, quando foi segundo.

O fim de semana do piloto da Aprilia na Alemanha teve uma dupla desistência, com o abandono da corrida de domingo devido a uma falha de motor. Vinales revelou problemas de desempenho com os quais ele vinha lutando desde o GP da Itália, que deixaram ele e a Aprilia preocupados.

“Bem, acho que em Sachsenring tivemos muita sorte de certa forma, porque quebramos o motor. Analisamos profundamente o motor e entendemos que havia um problema. Então, eu corri todo o fim de semana com problemas ali; e para nós foi muito estranho não estarmos perto o suficiente, porque normalmente nosso potencial lá é muito alto”, explicou ele.

Escrito por Arthur Santos Eustachio

Atua como produtor de conteúdo para sites e mídias digitais. Escreve notícias sobre esportes em geral - hoje principalmente na área de automobilismo: Fórmula 1, MotoGP e Nascar. Já trabalhou na 365Scores e como administrador de páginas esportivas.

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