A NASCAR confirmou em um comunicado à imprensa que utilizará o Grande Prêmio de New Hampshire para testar o pacote aerodinâmico dos carros de 2024. Este pacote corresponde exclusivamente às pistas mais curtas e algumas etapas de rua.
Seis pilotos – Christopher Bell, Harrison Burton, William Byron, Justin Haley, Ryan Preece e Erik Jones – participarão do teste segunda (17) e terça-feira (18). Funcionários da Goodyear Tire também estarão presentes. Os testes ocorrerão após a realização do final de semana da Cup Series.
As informações coletadas no teste da próxima semana são para uso na temporada de 2024 e, mesmo que promissoras, provavelmente serão testadas na pista na entressafra. Após um teste de entressafra em janeiro em Phoenix, a NASCAR fez uma alteração inicial em seu pacote aerodinâmico de pista curta e estrada, que incluía um spoiler traseiro de duas polegadas, além de vários ajustes na parte inferior do carro.
No entanto, as corridas de pista curta nesta temporada em Richmond, Virgínia, e Martinsville, Virgínia, não tiveram muitas melhorias em relação a 2022. Em entrevista à rádio SiriusXM Nascar, Sawyer disse que os pacotes definidos para serem testados na próxima semana estão centrados no divisor dianteiro do carro, com a Goodyear disponível para estudar mais possíveis construções de pneus e mudanças de compostos.
Elton Sawyer, vice-presidente sênior de competição da NASCAR
“Nosso pacote de pista curta, tivemos algumas boas corridas, mas provavelmente não está no nível que nós, como corpo sancionador e nossos fãs, esperávamos ao longo do tempo. Então, nosso pessoal aqui no Centro de P&D, Dr. Eric Jacuzzi e sua equipe, eles fizeram um ótimo trabalho no túnel de vento e estiveram no túnel de vento novamente (segunda-feira) apenas para garantir o que eles acreditam será um pacote realmente bom que testaremos em New Hampshire e nos levará a uma direção que nos dará ótimas corridas em pistas curtas.”
“A parte inferior deste carro… downforce que é feito é feito na parte inferior do carro, onde nos últimos anos a maior parte era feita com ar passando por cima (do carro) É uma colaboração entre o carro e o pneu para nos levar a um ponto em que a corrida é o que esperávamos ao longo do tempo. Continuaremos a trabalhar nisso até acertarmos.”
