Amigos do Nas Pistas, a Euroformula Open, o campeonato que o Fefo está disputando tem, com certeza, um dos carros mais antigos e, ao mesmo tempo, mais modernos da categoria. É um carro que gera muita pressão aerodinâmica, que ensina praticamente tudo o que o piloto precisa saber.
Conversei com o Felipe Drugovich, que diz até hoje que o Dallara da Euroformula Open foi um dos melhores carros que ele já guiou. Então, a escolha por esse campeonato se deve exatamente por isso. A gente precisava ter o Fefo em um carro mais potente.
O carro tem uma velocidade incrível. Nunca vi uma categoria falar para mim que faz a última curva de Barcelona, de pé embaixo. E esse carro faz. É uma categoria cara, não tem muitos competidores, mas todos que estão lá têm muita experiência. O Fefo foi o único estreante. Vai ser um aprendizado assim, magnífico. Ele classificou em segundo em uma pista semi molhada que me trouxe memórias lindas.
O Fefo acabou tendo duas largadas muito difíceis, que fizeram com que ele caísse para as últimas posições. E na última corrida, ele conseguiu realizar melhor e teve uma corrida excelente.
Tudo agora é realmente uma questão de se acostumar com as pistas que não conhece. Depois, é só ir para frente, só melhorar. Estou muito feliz de ter estado com ele na pista de Portimão e gostei muito de como ele conseguiu os resultados.