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Correndo com os meninos na minha cabeça. Literalmente!

Amigos do Nas Pistas, vamos para a etapa do Velocitta da Stock Car com os meninos no meu capacete. A ideia surgiu e levei esse capacete para o Alan Mosca e para todo o grupo dele. Sabe, foi como quando fiz uma tatuagem que tinha o FÉ: o “F” do Fernando e o “E” do Eduardo, com o acentozinho que virou fé, que é tudo aquilo que sempre tive. A ideia do capacete foi igual. Os meninos estão sempre na minha cabeça.

Aliás, meu telefone acabou de tocar, era o Fefo, ele está lá em Valência treinando. Então é uma alegria enorme poder reproduzir exatamente o que se passa comigo no meu dia a dia. Meu capacete reproduz a pintura dos dois. A minha parte da pintura não está fosca, mas a deles está porque são assim que eles estão pintados no momento. E tem as siglas ali, está todo mundo perguntando. As siglas são a minha, da mãe deles e de um dos meninos. Quis reproduzir exatamente o que é. Fico muito feliz: é uma das artes mais lindas que eu já vi em um capacete.

Sempre tentei ser o mais simples possível com as minhas pinturas. Hoje em dia, realmente, na Fórmula 1, você olha e não sabe se o capacete é do cara. Então a minha pintura sempre foi simples, você sabia que era o Rubinho. Mas eu sempre tive umas comemorativas. E o Dudu desenha tão bem, faz tão bem, então sempre teve essa arte também que eu adoro. Esse capacete desenhado a lápis por ele foi um dos mais bonitos.

Escrito por Rubens Barrichello

Rubens Barrichello tem seu nome marcado na história do automobilismo brasileiro. Foi vencedor no kart, na Fórmula Opel Euroseries, na Fórmula 3, o Campeonato Britânico de Fórmula Três, e na Stock Car.

Em 1993, Barrichello estreou na Fórmula 1 com a equipe Jordan, mas foi com a Ferrari que ele realmente brilhou. De 2000 a 2005, foi companheiro de equipe do lendário Michael Schumacher, contribuindo significativamente para o domínio da equipe naquela época.

Ao longo de sua carreira na Fórmula 1, que durou de 1993 a 2011, Barrichello alcançou vários pódios e quebrou vários recordes. Ele detém o recorde de maior número de largadas na história da Fórmula 1, com 322 inscrições em Grandes Prêmios.

Depois de deixar a Fórmula 1, Barrichello continuou a competir em várias séries de corridas, incluindo o campeonato Stock Car Brasil em seu país natal, o Brasil. Além das corridas, ele é conhecido por seu trabalho filantrópico e pela defesa da segurança no trânsito.

O legado de Rubens Barrichello no automobilismo é caracterizado por sua longevidade, profissionalismo e paixão duradoura pelas corridas.

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