Não dá para descrever a emoção fenomenal que é terminar com vitória esse fim de semana. A sexta-feira foi muito dura com o acidente do Dudu. Mas também tenho muita gratidão, porque ele saiu ileso, apenas com um cortezinho no dedo. Claro que ele acordou todo dolorido no sábado, ainda tive de fazer massagem nele. E fiz questão de passar ali no Tala Larga no fim da prova para agradecer a Deus pela oportunidade. A vida é um sopro.
A gente não sabe o que vai acontecer no dia, na hora ou no amanhã. Então a gente tem que viver o hoje. E hoje eu dedico essa vitória ao Dudu, que está aqui caminhando com suas próprias pernas depois daquele acidente de sexta-feira. Todo mundo já entendeu que ele é veloz. E essa experiência aqui foi só uma daquelas coisas que te ensina ainda mais. É no fracasso que a gente cresce mais.
Então, o Dudu tem alguém muito bom para ensinar sobre voltas por cima. O pai dele sempre foi muito bom disso. Já me enterraram várias vezes de maneira errada. E eu sempre fico de pé, graças a Deus, e com muita gratidão no peito.
