Rafael Suzuki encerrou neste domingo sua primeira temporada no conceito TCR. Disputando o TCR South America e o TCR Brasil, o piloto que fez sua estreia nos carros de tração dianteira definiu como positivo sua jornada em 2023 na categoria.
Das 10 etapas da temporada, Suzuki esteve presente em nove, perdendo apenas a jornada em La Pedrera por conflito de calendário com a Stock Car. O paulista conquistou duas vitórias (Rivera e Cascavel) além de outros três pódios, incluindo um deles na etapa de El Pinar, evento que recebeu o TCR World Tour no continente.
E mesmo estando fora de uma etapa, Suzuki foi um dos destaques da temporada 2023 tanto do certame sul-americano quanto do certame brasileiro e muito disso se deu a um segundo semestre de desempenhos fortes, principalmente na perna brasileira.
A melhora nos classificatórios foi um dos motivos citados pelo piloto do Lynk &Co #8 preparado pela PMO Motorsport como ponto de virada no ano, fato que manteve Suzuki vivo na disputa pelo título da jornada inaugural do TCR Brasil até a última etapa do ano.
Agora, Suzuki projeta o futuro na categoria e espera poder voltar a acelerar nos carros de tração dianteira do conceito TCR e planeja brigar pelo título em 2024 após ano de adaptação e entendimento das diferenças de pilotagem entre os carros de tração dianteira e de tração traseira.
Encerrada a temporada do TCR, Suzuki volta suas atenções para outra decisão de título, desta vez da Stock Car Pro Series, em Interlagos, no dia 17 de dezembro.
O que ele disse:
“Foi um ano muito positivo. É claro que é fazer um campeonato inteiro, perder algumas corridas, deixa a gente mais distante de disputar o título. Mas foi um ano que, principalmente no segundo semestre, estivemos muito fortes em todas as corridas, classificando na frente. Ganhamos duas, fizemos pódios na etapa do World Tour também. Quero agradecer à PMO Motorsport, que acreditou nesse projeto. Poder retribuir no fim do ano é muito legal. Agora vamos ver o futuro. Quero continuar correndo aqui e, quem sabe, brigar pelo campeonato.”
Rafael Suzuki
