Beatriz Paparazo
O salto da Aston Martin em 2023 chama atenção na F1 após a equipe emplacar quatro pódios com Fernando Alonso.
Em cinco provas disputadas, a equipe pontuou em todas e a segunda colocada na classificação por construtores.
A Aston Martin fica atrás apenas da Red Bull que, com Max Verstappen e Sergio Pérez, venceu todas as provas do ano.
Em entrevista divulgada pelo ‘Moto Sport’, Felipe Drugovich, piloto brasileiro, é reserva da equipe e quem ajuda no simulador.
“Estou trabalhando no simulador desde setembro passado e posso ver as melhorias feitas no carro. É uma história engraçada, porque vimos a melhora nos meus tempos de volta nesta temporada e pensei algo estava errado”, contou o brasileiro.
“Isso nos disse que estávamos alguns segundos mais rápidos, então foi bastante impressionante”, complementou Drugovich.
Brasileiro ‘quase’ entrou nas pistas pela Aston Martin na Fórmula 1 em 2023
Na pré-temporada da F1 neste ano, Felipe Drugovich ‘deixou de lado’ o simulador e foi testar o carro real da Aston Martin.
Isso porque Lance Stroll, piloto titular da equipe ao lado de Alonso, sofreu um acidente de bicicleta antes do início da temporada.
Fora da pré-temporada, criou-se uma expectativa de que Drugovich também pudesse substituir Stroll na estreia da Fórmula 1 em 2023, com o GP do Bahrein.
“Enquanto fazia seus treinos de pré-temporada de bicicleta na Espanha, Lance Stroll se envolveu em um leve acidente e feriu-se, o que resultará em sua ausência da pré-temporada no Bahrein. Lance, entretanto, espera por uma rápida recuperação e retorno aos deveres como piloto”, disse o comunicado da equipe.
Além do brasileiro, a Aston Martin conta com Stoffel Vandoorne como piloto reserva.
Após passar por cirurgia, Stroll se recuperou e conseguiu participar do GP do Bahrein e pontuar após chegar na 6ª colocação.
