Max Verstappen enfatizou a importância da lealdade na Red Bull após uma série de saídas de destaque da equipe na Fórmula 1.
A primeira grande saída foi a da lenda do design Adrian Newey, que contribuiu para todos os seis carros vencedores da Red Bull no campeonato de construtores. Embora o time tenha como substituto natural o diretor técnico Pierre Wache, a saída de Newey ainda é, sem dúvida, um golpe.
Além do profssional de 65 anos, a Red Bull também perdeu seu diretor esportivo, Jonathan Wheatley, que se tornará o chefe da Audi. Essas saídas apenas aumentaram as especulações de que seu principal piloto, Max Verstappen, poderia partir para um rival.
Fora essas mudanças internas, a Red Bull também desenvolverá seus próprios motores a partir de 2026, um desafio significativo para a equipe. Numa entrevista recente ao Formula.hu, Verstappen discutiu o futuro na Red Bull.
“Creio que o mais importante é que você não deve tomar decisões com base nas emoções, porque o tiro sai sempre pela culatra. Eu também sou uma pessoa paciente, não me preocupo muito com as coisas. Claro, isso significa muito e agradeço que meu relacionamento com a equipe seja antigo”, disse ele.
Apesar das deserções de Newey e Wheatley, o holandês continua confiante na Red Bull e que as pessoas importantes permanecem na equipa. “A lealdade é muito importante e não acho que esteja sempre presente na F1. Mas felizmente no meu caso é um dado adquirido e acho que é mútuo para nós As pessoas-chave ficam com a equipe”, concluiu..