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Max Verstappen é comparado a Johan Cruyff, maior esportista da história da Holanda

Piloto da Red Bull fez história novamente e confirmou o tricampeonato na Fórmula 1

Max Verstappen
Lars Baron/Getty Images

Tricampeão da Fórmula 1, Max Verstappen foi comparado a Johan Cruyff, o maior jogador de futebol da história da Holanda. O jornal “Marca” exaltou a carreira do piloto da Red Bull e definiu que ele “já olha nos olhos de Cruyff” em questão de grandeza no esporte.

“Ele se tornou um dos melhores atletas da história e ainda tem muitos capítulos para escrever. É por isso que ele é adorado na Holanda. E já alcançou um estatuto digno de uma figura tão lendária como Johan Cruyff. A verdade é que existe um fio que os liga”, destacou o veículo.

Verstappen começou sua atual dinastia na F1 em 2021, quando bateu Lewis Hamilton de forma emocionante e venceu 10 corridas ao longo da temporada. No ano passado, o holandês conquistou o título com folga e chegou em primeiro lugar 15 vezes. Já em 2023, mais uma vez a estrela da Red Bull domina a categoria e já conseguiu 13 vitórias.

“O que ficou evidente é que havia um paralelo entre as duas estrelas. Cruyff e Max são atacantes por natureza, ambos se destacaram desde muito jovens e exibem um espírito rebelde”, prosseguiu dizendo o jornal sobre as duas estrelas da Holanda.

Cruyff e Verstappen se conheceram pessoalmente em março de 2016, pouco antes da morte do histórico futebolista, que morreu aos 68 anos de idade devido a um câncer de pulmão. Conhecido por frases marcantes, o ex-Ajax e Barcelona chegou a se expressar sobre o jovem piloto:

“Max é um garoto que não tem medo de ter 18 anos”, disse o ex-jogador, que ainda fez uma comparação entre os esportes: “Quando você tem a posse da bola, é preciso olhar para ela para manter uma visão geral. Ou seja, você deve tomar decisões apropriadas enquanto estiver negociando ou desviando. E para isso é preciso ser mentalmente ágil”, ressaltou.

Anos depois, Max Verstappen falou sobre o encontro que teve com Cruyff: “Tivemos uma conversa muito agradável. Naquele momento sabíamos que ele estava muito doente. Ele estava muito interessado em entender o mundo da F1 e acho que estava muito orgulhoso de ter um holandês na elite do automobilismo. Ele era muito mais velho do que eu, mas de alguma forma nos damos bem”, revelou.

Paulo Sérgio Leite da Silva

Escrito por Paulo Sérgio Leite da Silva

Jornalista, amante da escrita e apaixonado por esportes. Falo sobre futebol internacional, nacional e esportes americanos, principalmente NFL e NBA. Santista e apreciador do bom futebol.

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