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Mercedes considera GP da Espanha um “teste de fogo” para o W15

Mercedes espera pelo resultado e principalmnte pelo desempenho no GP da Espanha para avaliar a real situação na temporada 2024 da F1

Lewis Hamilton, da Mercedes
Dupla da Mercedes, Russell e Hamilton se encontram na 7ª e 8ª posição da classificação dos pilotos (Divulgação/Mercedes)

A Mercedes espera que o Grande Prêmio da Espanha deste fim de semana seja um “teste severo” para validar o progresso recente que a equipe fez com seu carro de Fórmula 1 de 2024. O desempenho no início de temporada levantou preocupações, mas a pole position de Russell e o terceiro lugar no GP do Canadá surgiram com grandes reações para a equipe.

A Mercedes insistiu ao ir para Montreal que estava de volta ao caminho certo e uma nova asa dianteira em Mônaco apareceu para resolver os problemas de equilíbrio anteriores da equipe. Mesmo assim, o diretor técnico da Mercedes, James Allison, é cauteloso ao avaliar as incursões da Mercedes até que essas atualizações possam ser avaliadas em um circuito mais convencional.

Allison acredita que as diversas faixas de velocidade nas curvas de Barcelona serão um barômetro vital para determinar se a Mercedes é agora uma presença consistente na ponta afiada. Quando questionado sobre o alcance operacional do carro sendo ampliado desde que os desenvolvimentos foram adicionados ao W15, Allison disse que a equipe melhorou um pouco.

Além disso, Allison também enfatizou o quão crucial será que os pilotos coloquem os pneus na janela de trabalho correta em meio às contínuas dificuldades de Lewis Hamilton em uma volta no Canadá.

Aspas de James Allison, diretor da Mercedes

“Ainda precisamos fazer mais e teremos certeza quando formos para a próxima pista, que é Barcelona, ​​porque há realmente uma gama muito substancial de condições de curva. Os pilotos têm um trabalho muito difícil em uma volta final.”

“Não podemos aquecer os pneus nas garagens a mais de 70 graus, mas os próprios pneus precisam estar mais quentes do que isso para tirar o melhor proveito deles na volta. Eles têm que administrar a volta inicial da qualificação antes da volta voadora, de modo que tragam os pneus dianteiros e traseiros para sua janela, ao mesmo tempo que respeitam os tempos mínimos que o diretor da corrida lhes impôs, e não bloqueando os carros atrás deles, e é muito, muito difícil na volta colocar os pneus no lugar certo.

Fabricio Carvalho

Escrito por Fabricio Carvalho

Jornalista baseado no Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre esportes nacional e internacional

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