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Pirelli já definiu pneus para os GPs da Holanda e da Itália

Fornecedora oficial de pneus da Fórmula 1, a Pirelli já conformou os compostos disponíveis para as próximas etapas

Pirelli
Divulgação/Mercedes

A Fórmula 1 fará uma pausa de verão durante quase um mês, retornando apenas no fim de agosto. Assim, as próximas corridas serão o GP da Holanda no dia 27 e o GP da Itália em 3 de setembro. Mesmo com todo este hiato, a Pirelli já acertou quais pneus serão utilizados nas duas rodadas seguintes do campeonato.

Então, a fornecedora oficial de pneus da Fórmula 1 escolheu os compostos que estarão presentes nos circuitos de Zandvoort e de Monza. Na Holanda, a Pirelli irá repetir o jogo utilizado no circuito no ano passado, através do C1 (branco, duro), C2 (amarelo, médio) e C3 (vermelho, macio).

Diante deste cenário, a Pirelli fará com que as equipes tenham que modificar suas estratégias. Afinal, o pneu C1 de 2023 possui algumas diferenças com relação ao mesmo tipo que rodou na pista holandesa em 2022. Desse modo, a atual roda é considerada um pouco mais macia e veloz, e menos resistente que a anterior.

Sobre o GP da Itália, a Pirelli definiu os pneus que estarão em ação na etapa da primeira semana de setembro. Então, no circuito de Monza despontarão C3 (branco, duro), C4 (amarelo, médio) e C5 (vermelho, macio). Com relação ao mesmo Grande Prêmio em 2022, os tipos que apareceram foram C2, C3 e C4. Ou seja, uma lista considerada mais resistente, porém menos veloz.

Experiência da Pirelli e da F1 na Hungria se repetirá em Monza

A Alocação Alternativa de Pneus (ATA) marcou presença pela primeira vez na Fórmula 1 no GP da Hungria no último dia 23. Dessa forma, o procedimento voltará em Monza, no GP da Itália de 3 de setembro.

Conforme as regras da ATA, os pilotos são obrigados a utilizarem um tipo específico de pneus em cada etapa do treino classificatório. No Q1, são duros; enquanto no Q2, a obrigação é usar pneus médios; por fim, o Q3 tem de ser com pneus macios.

Assim, a intenção da Pirelli, juntamente com a Fórmula 1, é reduzir a quantidade de pneus oferecidos aos pilotos, além de possibilitar novas e diferentes estratégias das equipes.

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Escrito por Marco Andrews Felgueiras Maciel

Jornalista formado pela PUCRS em 2007 e pós-graduado em Imprensa Esportiva e Assessoria de Comunicação pela Universidade Castelo Branco. Atuei na web-rádio Voz do Futebol e escrevo para o Torcedores.com desde 2022, além de colaborar para o site Nas Pistas a partir de 2023. Também edito o SAMBARIO, voltado para carnaval e sambas-enredo, desde 2004. No canal do YouTube do portal (@sambariosite), entrevistamos mais de uma centena de personalidades do samba e do carnaval nos tempos da pandemia. Ainda fui redator e assessor de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade).

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