A Fórmula 1 é marcada pela diversidade de patrocinadores. Alguns acordos são fechados para o médio e longo prazo. E outros são firmados com o torneio já em andamento. Uma das novidades mais recentes envolve uma cervejaria.
A marca espanhola Estrella Galicia deixou a Ferrari e assinou vínculo com a McLaren. De acordo com informações do site Motorsport, a troca chama atenção porque a empresa de bebidas tinha certa proximidade com o piloto Carlos Sainz, de mesma nacionalidade.
Para compensar a perda, a Ferrari assinou com a Peroni, empresa do mesmo ramo e que estava na Aston Martin.
De barato, tais contratos não devem ter nada. Apesar disso, tais patrocínios não figuram entre os mais valiosos. Pelo menos entre os top-5.
Conforme um estudo feito pelo site Racing News 365, a Red Bull Racing (RBR) é privilegiada com o maior patrocínio.
A escuderia chefiada por Christian Horner é a única que tem mais dois dos maiores patrocinadores. O investimento recebido foi bem aplicado nas temporadas mais recentes de Fórmula 1.
O holandês Max Verstappen é o atual tricampeão de pilotos. Além disso, a RBR venceu os dois últimos campeonatos de construtores.
O ranking de maiores patrocínios da Fórmula 1 é completado por Aston Martin, Mercedes e Sauber.
A Aston Martin também se destaca pela parte esportiva. Em 2023, conseguiu pódios no começo do torneio, o que foi considerada uma grata surpresa.
A Mercedes, por sua vez, está oscilando, mas tem potencial de muito crescimento. E a Sauber conseguiu um excelente contrato, antes de virar Audi, a partir da temporada 2026 da Fórmula 1.
Veja os maiores patrocínios da Fórmula 1
- Oracle (Red Bull) – 90 milhões de dólares
- Aramco (Aston Martin) – 75 milhões de dólares
- Petronas (Mercedes) – 70 milhões de dólares
- Stake (Sauber) – 50 milhões de dólares
- Bybit (Red Bull) – 40 milhões de dólares