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Fórmula E confirma ePrix no Japão e torce por ‘longa parceria’

Alberto Longo, cofundador da categoria, acredita que o país sediará prova por muitos anos

Fórmula E se prepara sua décima edição em 2024.
Reprodução / Instagram - fiaformulae

A Fórmula E encerrou recentemente sua temporada de 2022-23, com o título indo para as mãos do britânico Jake Dennis, da Avalanche Andretti.

Já se preparando para a sua décima edição em 2024, a organização da categoria vem buscando novas atrações para os amantes de automobilismo que acompanham as corridas de monopostos elétricos.

Assim, recentemente, a Fórmula E anunciou que, a partir de março de 2024, Tóquio estará presente em seu calendário. Segundo o anúncio, o local das provas será em torno do Tokyo Big Sight, o maior centro de convenções do Japão. Esta será a primeira vez que o país sediará uma corrida de rua em grande escala.

Desde seu início em 2014, a categoria olhava para o país oriental como uma boa oportunidade de um rentável ePrix em seu calendário. Pilotos japoneses como Takuma Sato, Sakon Yamamoto e Kamui Kobayashi participaram de corridas pontuais e equipes japonesas como a Team Aguri e Nissan participaram dos estágios iniciais da F-e.

Com a corrida finalmente chegando a Tóquio no próximo ano, espera-se que a empolgação e o investimento do Japão na categoria aumente ainda mais no decorrer dos próximos anos.

Fórmula E espera por parceria duradoura

O co-fundador e diretor do campeonato de Fórmula E, Alberto Longo, declarou em entrevista ao site Motorsport.com estar satisfeito com o o acordo pelo ePrix de Tóquio.

“É bom alcançar um dos principais mercados que almejávamos. Lembro-me de quando a Team Aguri estava no grid, o Japão era um dos maiores mercados na época em termos de mídia. Espero que a corrida o reviva”; declarou o mandatário.

Longo também contou que já fez negócios no Japão anteriormente e, com base nessa experiência, acredita que a lealdade ajudará a construir longas parcerias entre o país e a F-e.

“Já fiz negócios no Japão no passado e demorou um pouco para que as coisas se concretizassem, mas depois que aconteceu, se tornaram acordos de longo prazo e com senso de lealdade”; revelou. “Todos sabem que é difícil fechar um acordo com uma empresa ou organização japonesa, mas depois que você o faz, geralmente se torna uma parceria vitalícia. Isso é automobilismo”; encerrou assim o otimista Alberto Longo.

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Escrito por Mateus Pereira

Colaborador do Naspistas desde 2023, nasci no estado do Rio de Janeiro e alinho minha maior paixão à minha vocação através da produção de conteúdo sobre esportes. Entre as minhas áreas de maior domínio e experiência profissional estão o automobilismo, o futebol e o universo geek.
Certificado como Jornalista Digital e Social Media pela Academia do Jornalista, contribui no passado como Colunista, Editor-chefe e Líder da editoria de Esportes nos portais R7 Lorena e iG In Magazine.

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