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André Negrão analisa desempenho na Bélgica: “Fim de semana complicado, mas fizemos uma boa corrida”

Foto do carro de André Negrão na etapa da Bélgica pelo WEC para ilustrar o piloto que analisou o desempenho após a prova da categoria
Alexandre Guillaumot DPPI

Piloto terminou na 8ª posição nas 6 Horas de Spa-Francorchamps, em uma etapa desafiadora para todos os competidores

No último sábado (29), aconteceu a terceira etapa do WEC (Mundial de Endurance), com as 6 Horas de Spa-Francorchamps, na Bélgica.

A pista molhada e a temperatura no horário da prova foram um desafio adicional para todos os pilotos.

André Negrão, seguindo na preparação para Le Mans, terminou na oitava colocação. O resultado não foi o esperado pelo brasileiro, mas dentro do que foi a corrida, ele “comemorou” a colocação final.

“Foi um final de semana complicado, mas conseguimos fazer uma boa corrida. No início as condições foram bem difíceis, mas fizemos uma prova consistente e tivemos um ritmo constante. No fim, acabou faltando um pouco de sorte com as entradas do safety car, mas foi o mesmo para todos. Ficamos com um oitavo posto, o que está longe do que pretendemos, mas, diante do que tivemos pela frente, foi um resultado razoável”, declarou.

Foco do piloto em Le Mans

No próximo dia 10 de junho acontecerá as 24 Horas de Le Mans, meta de André Negrão e da Alpine.

O brasileiro avaliou que a equipe teve melhoras, mas faz ressalva em relação a etapa na França.

 “Nós nos preparamos como pudemos para a próxima corrida, em Le Mans, que é a mais importante da temporada. Vimos algumas melhoras, mas temos que trabalhar ainda mais para chegarmos fortes”, complementou.

Mais detalhes da WEC

A etapa da Bélgica começou com uma pista molhada, trazendo um desafio adicional para todos os pilotos. Além disso, o frio na casa dos 10 graus atrapalhou o aquecimento dos pneus. Isso causou diversos problemas de aderência e aumentou os riscos no grid.

André Negrão conseguiu evitar os problemas que vários outros competidores tiveram. Inclusive ele chegou a ocupar o quinto lugar na categoria LMP2. Mas após uma troca de piloto, o trio, que conta com o britânico Olli Caldwell e o mexicano Memo, perdeu posições. Porém a Alpine conseguiu terminar a prova na oitava posição geral.

A vitória na classificação geral e na Hypercar foi do Toyota #7, conduzido pelo japonês Kamui Kobayashi, o argentino José Maria Lopez e o britânico Mike Conway.

Já na categoria do piloto brasileiro, a LMP2, a vitória ficou com o trio formado pelo polonês Robert Kubica, o angolano Rui Andrade e o suíço Louis Deletraz, que pilotaram o modelo WRT #41.

Na LMGTE Am a vitória foi da Ferrari #83 da AF Corse com o italiano Alessio Rovera, o argentino Luis Perez Companc e a francesa Lilou Wadoux, que se tornou a primeira mulher a vencer uma prova na história do WEC.

Flavio Souza

Escrito por Flavio Souza

Formado em Gestão de TI e cursando Jornalismo.

Escrevo sobre esportes a motor desde 2021, falando sobre Fórmula E, Endurance entre outras modalidades, com participações presenciais e virtuais em eventos, entrevistas e competições do automobilismo.

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