in

Marçal Muller e Felipe Fraga cravam a pole para os 500 km da Porsche Cup C6 Bank em Interlagos

Na Challenge melhor carro do quali é o #66, de Sadak Leite e Fabio Carbone

Formada por Marçal Muller e Felipe Fraga, a dupla do Porsche #544 segue imbatível no Endurance Challenge, campeonato de corridas de longa duração da Porsche Cup C6 Bank. Poles nas duas primeiras etapas do calendário e vencedores de todos os segmentos de 2025, eles cravaram nesta sexta-feira a posição de honra para a corrida de 500 km que encerra a temporada do vigésimo aniversário da categoria em Interlagos.

A sessão classificatória foi muito parelha, traço característico das corridas de endurance na categoria dos carros de competição mais produzidos no planeta. Nada menos que 24 dos 30 carros inscritos na Carrera tiveram tempos para o grid no mesmo segundo do Porsche que parte da pole.

O segundo colocado no grid é o #26, de Chris Hahn e Felipe Baptista. O top5 é completado por tripulações da Carrera Sport, nesta ordem: #77 (Francisco Horta e William Freire), #87 (Caio Chaves, Nelson Monteiro e Thiago Camilo) e #8 (Alceu Feldmann Neto e Gabriel Casagrande). Em 18º, o #911, de Silvio Morestoni e Jeff Giassi é o melhor carro da classe Rookie no grid.

Pela classe Challenge, Fabio Carbone brilhou no apagar das luzes e tirou da cartola uma volta que impulsionou a tripulação do #66, com seu tradicional parceiro Sadak Leite, à frente da dupla do #98, formada por Cecilia Rabelo e Pietro Rimbano. 

A prova que marca o encerramento da especial temporada do vigésimo aniversário da Porsche  Cup C6 Bank tem algumas regras particulares, decorrentes da duração mais ampla, de 500 km.

Serão cinco as janelas de paradas obrigatórias, iniciadas nas voltas 19, 39, 59, 78 e 97. Uma vez abertas pelo líder, as janelas têm duração de 8 minutos. Todos devem parar dentro desse intervalo para o pit-stop ser considerado válido e necessariamente substituir o piloto.

Assim como na Nascar, a prova é dividida em segmentos, pagando pontos já no término da volta 57 para todos que tiverem realizado dois pits obrigatórios.

Outra regra similar à da Nascar é a possibilidade de prorrogação. Se houver bandeira amarela no fim, o limite de 117 voltas poderá se ampliado para a prova terminar sob bandeira verde.

As tripulações podem ser compostas de dois ou três pilotos para a corrida, e há limites distintos de tempo de pista para cada piloto conforme o número de inscritos em cada carro. Para as duplas, o competidor de maior BOP pode percorrer no máximo 64 voltas. Para os trios, o competidor de maior BOP tem limite máximo de 36 giros e o de menor BOP limite mínimo de 42.

Além da prova de 500 km, o último fim de semana do ano realiza a etapa final da Trophy, categoria introdutória que promoveu uma corrida nesta sexta-feira, com vitória da Neto Carloni.

A corrida de 500 km é exibida ao vivo pela Band, Sportv e canais digitais oficiais da Porsche Cup C6 Bank.

Quali
Carrera
A pista foi inaugurada com uma sessão de 20 minutos e os tempos começaram a despencar no marco de 10 minutos para a bandeirada. Chris Hahn anotou 1:36.679 em sua quarta volta a bordo do Porsche #26. Francisco Horta aparecia em segundo com 1:36.794. Então Jeff Giassi assumiu a liderança com o #911, cravando 1:36.411. Restavam 5 minutos no cronômetro regressivo.

Alan Hellmeister subiu para segundo lugar com o Porsche #7, mas logo foi superado por Rubens Barrichello no #111. Então Marçal Muller subiu para o topo da tela de tempos, com 1:36.287. Mas Hellmeister deu o troco, com uma volta de 1:36.227, antes de recolher o #7 aos pits.

Na bandeirada, liderança para o #7 com a volta de Hellmeister. Giassi foi segundo com o #911 liderando na Rookie. Muller e Rubinho vieram a seguir, com Caio Chaves completando o top5 a bordo do #87, com direito a liderança na Sport.

A sessão teve 16 carros dentro do mesmo segundo, sendo que os seis primeiros ficaram separados por apenas 0.150s.

No segundo grupo, quem logo mostrou as credenciais foi Rafa Martins, no Porsche #15. Ele inaugurou a casa de 1:35, com 1:35.604, impondo respeitáveis 0.590s sobre Enzo Elias no Porsche #3, que vinha em segundo.

Faltando metade do quali do grupo 2, a pole provisória era do #26 que era pilotado por Felipe Baptista. E o #87, com Thiago Camilo, vinha em segundo nas médias dos melhores tempos. 

A dois minutos do fim, William Freire assumiu a liderança com o #77, com a marca de 1:35.503. Martins (#15), Gabriel Casagrande (#8), Allam Khodair (#16) e Nelson Piquet Jr (#80) completavam o top5.

No combinado dos tempos, a liderança estava com o #544, com média de 1:36.027 entre Marçal Muller e Felipe Fraga. O #26 vinha em segundo, com media de 1:36.058, o que renderia um lugar na primeira fila.

Após a bandeirada a dupla do #544 sustentou 100% de poles nas corridas de Endurance.

Em terceiro lugar no geral, o #77 é o melhor da classe Sport. Os carros #87 e #8 completam as cinco primeiras posições. Em 18º no geral, o #911 ficou com a pole na Rookie.

A classificatória teve 24 dos 30 carros dentro do mesmo segundo da média dos competidores do #544.

Challenge
Os 11 carros da divisão logo trataram de colocar tempos competitivos, com destaque para Sadak Leite no #66. Gustavo Bandeira então assumiu a liderança com o #21, mas a cinco minutos da bandeirada foi desbancado por Cecilia Rabelo, titular do #98 e pole na corrida do Estoril em dupla com Pietro Rimbano.

A marca de 1:38.638 estabelecida por Cecilia ficou como referência do grupo. Em segundo terminou José Moura Neto, com o #45. Bandeira ficou em terceiro na sessão, que teve oito dos 11 carros no mesmo segundo.

No segundo grupo foi acionada a bandeira vermelha logo no início, após contato de um carro com a barreira de proteção. Após alguns minutos para limpeza da pista, a sessão foi retomada com Rimbano na liderança, seguido por Daniel Neumann no carro #21.

Eis que Ricardo Mauricio mostrou toda competência com o carro #37, para cravar a melhor volta da classe, em 1:37.567. Mas Fabio Carbone ainda tinha serviço para mostrar e, com 1:37.168, foi para o topo da tela de cronometragem a um minuto do acionamento da quadriculada.

Sua volta foi suficiente para promover o #66 ao primeiro lugar na classe, na frente do #98. Em terceiro ficou o #21.

Corrida 1 – Trophy
A divisão de entrada teve também a primeira de suas duas corridas na etapa final de 2025, com largada no fim da tarde em Interlagos. Pedro Villela anotou a pole, com Neto Carloni em segundo. Em terceiro classificou o carro Gabriel Guper, o melhor entre os Sport.

Quando foi acionada a bandeira verde, Villela segurou a ponta, seguido por Carloni e Guper. Neto Heil e Henrique Tielas completaram o top5.

Na quinta volta dois carros tiveram contato, mas conseguiram retornar por meios próprios, sem exigir interferência do safety-car. Leticia Bufoni então entrou no top5 e vinha em belo duelo com Nicholas Garfinkel.

A cinco minutos da bandeirada, Carloni alcançou Villela. O líder perdeu rendimento na Junção e levou o carro em segurança para uma área de escape. Carloni assumiu a liderança e tinha mais de 18s de vantagem sobre Guper. Heil era terceiro, Bufoni quarta e Marco Mascari entrou no top5.

A dois minutos da abertura da volta final, Leticia caiu para sexto, de modo que Mascari avançou a quarto e Garfinkel à última vaga no top5.

Carloni levou mais uma vitória com tranquilidade, bem como o segundo lugar de Guper, que valeu a vitória na Sport. Já a batalha pelas últimas posições de pódio foi intensa até a linha de chegada envolvendo Neto Heil, Mascari e Letícia Bufoni, que ficou fora do top5 por apenas 0.064s.

O que eles disseram:
“Estou muito feliz. O Fraga fez uma volta excelente, eu também consegui encaixar uma volta muito boa e chegarmos à final do campeonato na liderança, depois de uma temporada Sprint um pouco frustrante, é algo incrível. Só tenho a agradecer ao Fraga e à equipe pelo carro que entregaram. Agora é fazer uma corrida com cabeça para buscar esses dois títulos.”
Marçal Muller

“Foi muito bom. Mais uma vez o Marçal me entregou o carro já na pole, então eu só precisava fazer uma volta sólida, não precisava ser perfeita. Foram três corridas e três poles. Agora, amanhã é focar para vencermos a corrida.”
Felipe Fraga

“Foi um quali difícil, não conseguimos achar o equilíbrio ideal do carro, mas, assim como em Portugal, nós fizemos uma boa prova de recuperação. Sabemos que a corrida é longa e vamos em busca de um bom resultado amanhã.”
Matheus Comparatto

“Tive bastante dificuldade nas voltas por conta do equilíbrio do carro, mas agora vamos trabalhar com todas as informações que coletamos dos dados e encontrar o melhor ajuste para amanhã. Interlagos é uma pista onde já venci corridas de Fórmula 4, então estou confiante para a prova.”
Matheus Ferreira

“A gente fez um trabalho bacana aqui durante os treinos. Tínhamos pneus bons, como a grande maioria do grid, e conseguimos encaixar bem o momento da calibragem do pneu com a temperatura para virar e juntar tudo isso em uma volta boa. O carro estava super equilibrado e eu saí com o pneu do Chico para queimar um pouco de combustível. O tempo de volta já foi muito bom para a condição daquele pneu. Quando parei e saí para minha volta, no meio do giro o dash já veio marcando uma volta muito boa. Eu nem tentei dar a segunda: acionei o push naquela volta e pensei ‘é agora ou nunca’. E fechou uma volta muito boa. 
É muito legal fazer a pole na categoria, mas o mais legal é estar num grid cheio de pilotos desse nível e ser o mais rápido deles. É a nossa melhor posição de largada desde sempre. Ainda estamos debatendo a estratégia. Normalmente o Chico larga, mas não sabemos ainda, ele está num ritmo bom também. Então, de repente, numa situação dessas, largando lá na frente, quem sabe a gente inverte as posições dos pilotos nesta etapa para tentar uma decisão diferente lá no final, abrir uma vantagem no stint contra os gentlemen drivers e, como ele está com um ritmo bom, tentar manter essa diferença para os pros. Enfim, vamos atirar.”
William Freire

“Foi espetacular a pole. Eu virei muito bem e depois o William fez a melhor volta da pista. É um resultado muito bom terminar em primeiro na categoria e terceiro no geral, igualando o nosso melhor resultado. E em outra vez que fizemos esse quali ganhamos, que foi em Termas de Río Hondo. Claro que a corrida é longa e vamos trabalhar duro para terminar com um resultado bom, mas começar desta forma é muito positivo”
Francisco Horta

“Esse final de semana está sendo uma loucura para a gente, porque nunca tivemos problema mecânico no nosso carro, mas desta vez estávamos enfrentando bastante dificuldade de equilíbrio. Acabamos perturbando bastante a categoria, e queremos realmente agradecer muito a eles. O carro estava bem bom na classificação. Achei que fiz uma boa volta, não foi nota 10, não foi perfeita e acredito que faltaram uns dois décimos de mim. Na verdade, o carro estava muito melhor do que eu esperava, então acabei deixando um pouco na mesa; poderia ter aproveitado melhor a condição dele.
Mas o que mais nos anima é saber que teremos um bom carro amanhã. Normalmente temos um carro que degrada pouco e é bem competitivo em corrida. Gostei, acho que estamos com um equipamento rápido. Vamos com tudo para amanhã. É preciso ter cabeça: vamos largar mais para trás, mas ainda estamos vivos no campeonato.”
Alan Hellmeister

“Estou muito feliz por fazer a pole nos 500 km. Estamos muito rápidos e vamos fazer todo o esforço possível, a corrida é longa e a meta é conquistar a vitória. A pista estava um pouco difícil hoje, mas o equilíbrio do grid é impressionante: todos os carros estavam praticamente no mesmo segundo, o que deixa tudo ainda mais emocionante. Este ano foi muito difícil para mim, tive quatro quebras, mas ano que vem estamos de volta e estou muito empolgado com o que está por vir.”
Sadak Leite

“Acho que, na Endurance, se a dupla não estiver em sinergia, não tem como funcionar. O Sadak fez uma super classificação e eu consegui encaixar uma boa volta para garantirmos a pole. Vamos largar de uma ótima posição, mas a prova é longa.”
Fabio Carbone

“Com certeza estamos fazendo um bom trabalho, e consegui marcar um bom tempo. Estou muito confiante, o Pietro está muito rápido, e nosso foco é repetir o bom desempenho que tivemos em Portugal e ir para cima amanhã. Este ano foi muito bom para mim e representou uma grande mudança e adaptação do fórmula para o turismo, principalmente na forma de pilotagem. Estou muito grata pelo meu ano.”
Cecilia Rabelo

“Nós tivemos bastante problema ao longo desses dois dias; o carro não estava bom e, finalmente, conseguimos acertar. Estou muito feliz por ter feito um tempo próximo do primeiro da sessão. Agora é trabalhar o mental para não arriscar tanto, dar um passo para trás para terminar a prova na frente, porque já vimos que temos velocidade, e trazer o troféu para casa.”
José Moura Neto

“Estou contente. Foi minha quarta vitória no ano, na última etapa não participei, mas o título está encaminhado e isso que importa. Não foi uma corrida uma corrida tranquila, o Villela estava muito rápido, mas no final deu tudo certo.”
Neto Carloni

Resultados
Grid – 500 km
1. #544. Marçal Muller e Felipe Fraga 1:36.027
2. #26. Christian Hahn e Felipe Baptista 1:36.058
3. #77. Francisco Horta e William Freire (S) 1:36.148
4. #87. Nelson Monteiro, Thiago Camilo e Caio Chaves (S) 1:36.197
5. #8. Alceu Feldmann Neto e Gabriel Casagrande (S) 1:36.222
6. #80. Rouman Ziemkiewicz, Nelson Piquet Jr e Marcos Regadas (S) 1:36.295
7. #7. Miguel Paludo e Alan Hellmeister 1:36.368
8. #88. Pedro Boesel e Enzo Fittipaldi 1:36.404
9. #118. Matheus Comparatto e Matheus Ferreira 1:36.495
10. #111. Fefo Barrichello e Rubens Barrichello 1:36.510
11. #100. Seba Malucelli e Marcos Gomes (S) 1:36.548
12. #1. Alceu Feldmann e Guilherme Salas (S) 1:36.563
13. #888. Lineu Pires e Beto Gresse (S) 1:36.571
14. #3. Cristian Mohr, Enzo Elias e André Rosário (S) 1:36.601
15. #29. Rodrigo Mello e Caio Collet (S) 1:36.641
16. #14. Carlos Campos e Thiago Vivacqua (S) 1:36.649
17. #70. Lucas Salles e Rafael Suzuki 1:36.656
18. #911. Silvio Morestoni e Jeff Giassi (R) 1:36.758
19. #12. Marco Pisani e Renan Guerra (R) 1:36.812
20. #33. Bruno Campos e Nicolas Costa  (R) 1:36.816
21. #56. Peter Ferter e Diego Nunes (S) 1:36.856
22. #27. Josimar Junior e Sergio Ramalho (S) 1:36.864
23. #16. Marcelo Hahn e Allam Khodair (S) 1:36.925
24. #93. Michael Fassbender e Max Wilson (R) 1:36.939
25. #15. Leonardo Sanchez, Rafael Martins e Luiz Fernando Trevisan (R) 1:37.082
26. #38. Eric Santos e Gabriel Robe (R) 1:37.481
27. #83. Marco Billi, Gaetano Di Mauro e Maurizio Billi (S) 1:37.534
28. #99. Wagner Pontes e Rafael Reis (R) 1:37.615
29. #11. Flávio Sampaio, Matheus Roque e Edu Guedes (R) 1:37.891
30. #66. Sadak Leite e Fabio Carbone 1:37.948
31. #98. Cecilia Rabelo e Pietro Rimbano (S) 1:38.113
32. #21. Daniel Neumann e Gustavo Bandeira (R) 1:38.257
33. #45. José Moura Neto e Matheus Iorio (S) 1:38.434
34
. #74. Piero Cifali, André Bragantini Jr. e Pedro Aguiar 1:38.521
35. #22. Caio Castro e Danilo Dirani 1:38.605
36. #23. Leonardo Herrmann e Vitor Baptista 1:38.665
37. #246. Rafa Brocchi e Vitor Genz (R) 1:38.956
38. #55. Carlos Ruiz e Carlos Ruiz Jr (R) 1:38.992
39. #2. Luiz Souza e Bruno Bonifacio (S) 1:39.104
40. #999. Claudio Reina e João Gonçalves (R) 1:39.212

41. #37. Andre Gaidzinski e Ricardo Mauricio (S) 1:39.464
(S) Sport
(R) Rookie
Em Itálico, classe Challenge

Trophy – Corrida 1
1. #111. Neto Carloni 22:23.780
2. #3. Gabriel Guper (S) +19.857
3. #331. Neto Heil +21.606
4. #15. Marco Mascari (S) +22.341
5. #10. Nicholas Garfinkel +22.605
6. #13. Leticia Bufoni +22.669
7. #5. Guilherme Figueiredo (S) +28.797
8. #22. Eldo Umbelino (S) +37.230
9. #7. Adriano Valverde (S) +49.275
10. #45. Luis E Lopes (S) +53.239
11. #11. Paulo Reales (S) +53.989
12. #84. Fabricio Simoes (S) +54.174
13. #911. Paulo Suzy (S) +54.383
14. #51. Rodrigo Arruy (S) +59.632
15. #88. Alex Fonseca (S) -1 volta
DNF
#12. Pedro Villela
#1. Gustavo Costa
#121. Denis Ferrer
#110. Henrique Tielas

Cronograma – Etapa 9 – Interlagos
Sábado, 22 de novembro
10:00 – 10:30 – Corrida 2 Trophy (20 min + 1 volta)
14:00 – 18:20 – Corrida Endurance (117 voltas ou 4h15)

Sobre a Porsche Cup C6 Bank:
Maior evento de GT da América Latina, a Porsche Cup C6 Bank realiza campeonatos no Brasil desde 2005. É a maior categoria monomarca e monogestão do País, mandando para a pista a cada evento cerca de 40 carros, rigorosamente idênticos. Os modelos usados na categoria são o Porsche 911 GT3 Cup, das gerações 992, 991-2 e 991-1. É o carro de competição mais produzido e vendido no mundo, realizando corridas tanto em eventos-suporte de categorias como F1, 24H de Le Mans, IMSA etc, quanto em eventos proprietários. No Brasil o campeonato tem nove etapas, sendo seis de sprint (com duas corridas de até 30 minutos cada) e três de endurance, com provas de 300 a 500 km nas quais os pilotos formam tripulações de duplas ou trios.

Comentários

Loading…

Gabriel Koenigkan garante a pole position da OKN na final do Brasileiro de Kart

Aurelia Nobels conquista primeiro pódio na F1 Academy com salto de 13 posições em Las Vegas