Tem sido um ano emocionante para mim, sem dúvidas, como venho contando para vocês nas minhas colunas aqui no Nas Pistas. A gente já teve os três Barrichellos juntos na Porsche. Na Stock Car, no ano passado, não tinha o Dudu, mas tinha o Fefo. E agora aqui. É uma oportunidade única para o Fernando de poder andar mais, porque é impressionante como a molecadinha corre na Espanha, no Japão, na China… vão correndo em tudo, sabe? Então, quanto mais o Fefo andar, vai ser melhor para a evolução dele como profissional.
Já o Dudu e eu… O Dudu vem de uma vitória. E eu conversei muito com ele na segunda-feira: “cara, agora é pé no chão”. A gente sente que o mundo está aos nossos pés, mas não é assim. Então, tentei passar um pouquinho de como eu vejo a situação como pai, mas estou lisonjeado.
A oportunidade que a Mahrte e a Lwart estão dando para o Fefo andar de Fórmula 4 é única. E a gente com a Mobil, Ale, Denso, Porto, New Holland, TService, Fini, Lwart e a HB mandando ver com tudo aquilo que a gente pode. Eu convenço o Dudu com todos os outros patrocínios. Então estou muito feliz e lisonjeado por mais uma enorme emoção. Interlagos entrega essa emoção para a gente.
Mas a abordagem do fim de semana muda quando você entra no carro. Quando você está competitivo, é uma coisa. Quando você tá meio que levando… não é a palavra certa. A gente não estava competitivo para ganhar as primeiras corridas das etapas, estava ganhando a segunda na estratégia. Então nós mudamos nosso approach, a gente vem pra Interlagos com um acerto e um foco diferente.
Espero que isso faça efeito para poder lutar pela vitória aqui em Interlagos.