No apagar das luzes para a primeira corrida da decisão do TCR Brasil, Rafael Suzuki reagiu melhor que Juan Manuel Casella e assumiu a liderança da bateria. Outro que saltou bem dos colchetes foi Galid Osman que pulou para segundo. Casella perdeu diversas posições e figurava em sexto do certame brasileiro. Pela Copa Trophy, Enrique Maglione sustentou a dianteira contra Fabio Casagrande.
Com 5 minutos de bateria percorridos, Suzuki já mantinha vantagem confortável superior a 2s para Osman, esse que colocou um carro que não compete no TCR Brasil entre ele e o terceiro colocado, o também brasileiro Diego Nunes.
O líder do campeonato, “Nacho” Montenegro tratava de escalar o pelotão e já era 11º, o argentino trouxe com ele Casagrande que assumiu a liderança da Trophy. Maglione, que liderava até então, caiu para a última posição.
Com os resultados momentâneos, Galid tomava a liderança de Montenegro. Com 10 minutos percorridos, Reis e Casella protagonizaram a disputa mais intensa nos 3.058m do Autódromo Internacional Zilmar Beux, os concorrentes ao título desceram sem diferença nenhuma na tomada do Bacião, Casella prevaleceu.
Em terceiro na bateria, Nunes recolheu para os boxes com problemas no #70 na volta 12. Juan Angel Rosso assumiu o terceiro posto de pódio. Na abertura da 13ª volta, Casella foi a primeira vitima do Bacião e praticamente deu adeus a disputa pelo título do TCR Brasil ao ver o #60 nos muros. Safety Car foi acionado para retirada do carro do uruguaio. Após longa intervenção para manutenção da pista, a prova relargou para menos de um minuto para zerar o cronômetro, com Suzuki, Galid e Rosso nas posições de pódio. Casagrande liderava a Trophy. Bandeira quadriculada para o #8 de Suzuki e posições inalteradas desde a relargada. Casagrande, em sétimo, venceu pela Trophy.