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Como era a Fórmula 1 no último Grande Prêmio da China?

Categoria ficou sem visitar o país asiático por cinco temporadas, devido à pandemia

GP da China
O Circuito Internacional de Xangai (Reprodução / F1)

Devido ao surto de COVID-19, não há um Grande Prêmio de Fórmula 1 realizado no Circuito Internacional de Xangai desde 2019, quando os fãs locais curtiram a última prova em solo chinês sem sequer imaginar o cancelamento da prova no ano seguinte.

As corridas subsequentes foram canceladas devido às restrições de viagem impostas pelo próprio governo chinês. Porém, a Fórmula 1 finalmente correrá pelo segundo país mais populoso do mundo no próximo fim de semana, marcando assim o tão esperado retorno da categoria à China.

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Há cinco anos, a prova no país asiático marcava nada menos que a milésima corrida da historia da F1. Além disso, o cenário da categoria era bem diferente do atual. Na corrida, o então pentacampeão mundial Lewis Hamilton foi o vencedor, enquanto o ainda promissor Max Verstappen cruzou a bandeira quadriculada na quarta colocação.

A Fórmula 1 na última visita à China

O Naspistas volta no tempo em um exercício de recordação sobre como era então a categoria mais popular do automobilismo mundial em 2019.

Estreantes hoje conhecidos

Como toda temporada, em 2019 a F1 contou com novos talentos em seu grid, apresentando nomes que hoje são “figurinhas carimbadas” entre os pilotos da categoria.

Lando Norris fazia então sua primeira corrida pela McLaren, onde se encontra até hoje e deve se manter nos próximos anos. Hoje na Mercedes, George Russell chegava à categoria pela Williams. Já o atual piloto da tradicional escuderia britânica, Alexander Albon, dava seus primeiros passos na F1 pela Toro Rosso, na época escuderia satélite do Grupo Red Bull.

Alexander Albon pela Red Bull na Fórmula 1
Alexander Albon era promessa do Grupo Red Bull em 2019 (Reprodução / Red Bull Racing)

Bearmann ainda era um adolescente

Por mais que ainda possua apenas 18 anos, Oliver Bearman demonstrou maturidade nas pistas ao ter de substituir Carlos Sainz pela Ferrari, alcançando a 7ª colocação no GP da Arábia Saudita, e tornando-se assim uma das maiores sensações do automobilismo mundial atualmente.

Um exercício interessante a ser feito é refletir que, durante a última largada da Fórmula 1 na China, o então pequeno e ainda desconhecido britânico deveria estar acompanhando a prova ou então descansando para correr por alguma competição de kart, aos 13 anos de idade.

Oliver Bearman substitui Carlos Sainz na F1
Bearman substituiu Sainz na Arábia Saudita (Reprodução / X – @OllieBearman)

Max Verstappen começava a incomodar

Por fim, vale analisar qual era o momento do atual tricampeão mundial de Fórmula 1, Max Verstappen. Em 2019, o então promissor piloto da Red Bull já mostrava suas cartas, mas ainda estava longe de estabelecer o domínio atual.

O neerlandês chegou então ao Grande Prêmio da China com cinco vitórias em seu currículo. Desde então, ele arrematou 52 provas,  cerca de metade de todas as corridas disputadas até o retorno no próximo fim de semana.

Max Verstappen da Red Bull
Vespa chega à China como o grande favorito (Reprodução / X – Red Bull Racing)

A corrida principal do Grande Pêmio da China será então na madrugada do próximo domingo (21) no horário de Brasília, às 4h, e terá, como de costume, a transmissão completa do Grupo Bandeirantes.

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Escrito por Mateus Pereira

Colaborador do Naspistas desde 2023, nasci no estado do Rio de Janeiro e alinho minha maior paixão à minha vocação através da produção de conteúdo sobre esportes. Entre as minhas áreas de maior domínio e experiência profissional estão o automobilismo, o futebol e o universo geek.
Certificado como Jornalista Digital e Social Media pela Academia do Jornalista, contribui no passado como Colunista, Editor-chefe e Líder da editoria de Esportes nos portais R7 Lorena e iG In Magazine.

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