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Horner indica ponto-chave para evitar ‘paranoia’ entre Verstappen e Pérez

Líder da RBR diz que equipe trata pilotos com igualdade e tenta assegurar bom clima internamente; leia mais

Christian Horner, chefe da equipe Red Bull Racing
Reprodução/F1

Líder da RBR diz que equipe trata pilotos com igualdade e tenta assegurar bom clima internamente; leia mais

O chefe da Red Bull Christian Horner disse que a equipe deve garantir que a “paranoia” não se insinue para os pilotos Max Verstappen e Sergio Pérez enquanto lutam pelo título de pilotos da Fórmula 1 neste ano.

Verstappen, que busca o terceiro título consecutivo, está seis pontos à frente de Pérez antes do GP de Miami neste fim de semana. O domínio da Red Bull no início da temporada levou os dois a conquistar duas vitórias cada um até o momento.

Os triunfos do mexicano no sprint e na corrida do último domingo em Baku reduziram a diferença para o bicampeão; e depois, o mexicano expressou sua crença de que é capaz de sustentar a disputa pelo título.

“Acho que é um problema de luxo, em primeiro lugar. Qualquer chefe de equipe no pit lane esperaria ter esse problema. É algo que experimentamos antes e acho que o mais importante é garantir que a paranoia não se infiltre, que haja tratamento igual para ambos os pilotos’, disse Horner na sexta-feira em Miami.

Chefe da RBR explica equilíbrio entre atletas

Verstappen foi extremamente generoso depois de ser superado por Pérez em Baku; mas as relações entre os dois nem sempre foram tão tranquilas, com um grande desentendimento ocorrendo no GP de Interlagos na última temporada.

Horner, porém, diz que o time está tomando medidas para assegurar que nenhum piloto se sinta menosprezado. “Você se esforça para fornecer igualdade a ponto de quem sai primeiro da garagem a cada fim de semana, alterna, até alterna no interrogatório quem fala primeiro”, detalhou.

“É uma corrida, é a Fórmula 1 – e, ocasionalmente, algo acontece como um safety car, como um pit stop; você não pode controlar todos os aspectos do esporte, ainda há variáveis. Desde que os pilotos saibam que ambos são iguais e, em última análise, depende do que eles fazem no circuito – é aí que você quer que aconteça, não pela confiabilidade, por exemplo, para desempenhar um papel fundamental em uma luta pelo campeonato entre dois pilotos dentro de sua própria equipe”, concluiu.

Arthur Santos Eustachio

Escrito por Arthur Santos Eustachio

Atua como produtor de conteúdo para sites e mídias digitais. Escreve notícias sobre esportes em geral - hoje principalmente na área de automobilismo: Fórmula 1, MotoGP e Nascar. Já trabalhou na 365Scores e como administrador de páginas esportivas.

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