Mateus Pereira
Lewis Hamilton deixou bem claro recentemente que não gosta muito de alguns momentos da Fórmula 1, como os testes com sua escuderia.
Segundo apontado pelo jornal espanhol MARCA, durante um evento da Mercedes em sua fábrica, Toto Wolff, Mick Schumacher (piloto reserva) e o próprio Hamilton apareceram diante da multidão reunida e naquele momento todos se perguntavam onde estava o ausente George Russell.
Segundo as informações oficiais, o jovem talento britânico estava doente e por isso não pôde estar presente, o que não convenceu a todos, assim como seu próprio companheiro de equipe.
Lewis aproveitou a situação para fazer então uma confissão no mínimo curiosa sobre o passado de sua carreira pela Fórmula 1.
“Quando Toto disse durante nossa visita à fábrica que George estava doente, me veio à mente algo que tinha a ver comigo. Isso (fingir estar doente) é algo que fiz no passado para perder os dias de testes, já que não é algo que me agrada. Então, quando ouvi isso, pensei: ‘Ele me superou, subiu o nível“; brincou Hamilton, em entrevista ao RaceFans.
Recentemente, o heptacampeão mundial relembrou momentos difíceis em sua carreira na Fórmula 1 e revelou já ter ate mesmo duvidado de sua capacidade nas pistas.
“É claro. Eu também sou humano. Se alguém diz que nunca duvida de si mesmo, está mentindo“; disse o piloto de 38 anos.
Lewis Hamilton teve troféu “roubado”?
Mesmo em meio a mais uma temporada abaixo do desempenho esperado, Lewis Hamilton ainda conseguiu assegurar terceiro lugar no Mundial de Pilotos de 2023, ficando atrás apenas dos dois pilotos da Red Bull.
Devido a isso, ele pôde então receber um troféu de terceiro lugar da FIA durante a tradicional premiação de gala organizada pela instituição máxima do automobilismo. No entanto, ele não voltou para casa com o objeto, que acabou nas mãos de um fã chamado Nihad Nesirli.
Após comunicado da Mercedes afirmando que seu piloto não havia entregue seu troféu e acusações de roubo por meio de internautas, Nihad se defendeu em suas redes sociais e alegou que tudo não passou de “um mal-entendido”. Dias depois o troféu foi devolvido à FIA.
