Paulo Sérgio Leite da Silva
Sergio Pérez vive em 2024 o último ano de seu contrato com a Red Bull. Vindo de altos e baixos, o mexicano está pressionado de certa forma e carrega o peso de não ter conseguido competir com Max Verstappen nos últimos anos.
Portanto, todos sabem que a nova temporada será importante para ele provar que merece prosseguir na principal equipe do momento na Fórmula 1. A imprensa internacional chama a atenção para nomes que podem ganhar a vaga de companheiro do holandês tricampeão, como são os casos de Lando Norris e Oscar Piastri, da McLaren, e Carlos Sainz, da Ferrari, segundo citou o jornal “Mirror”, da Inglaterra.
Apesar da pressão, o chefe Christian Horner sempre presta apoio e confiança ao mexicano. Por outro lado, deixa claro que a equipe está “em uma posição de luxo” por ter muitos possíveis substitutos na rota.
“Estamos em uma posição de luxo, onde há muitas pessoas que querem sentar naquele carro. Só temos que avaliar o que é melhor para a equipe. É a vaga do Checo a perder. Ele é o titular dessa vaga e muito dependerá de como será a próxima temporada para ele. Mas não nos falta talento dentro do grupo e, obviamente, fora do grupo tem havido um interesse significativo também”, esclareceu Horner, em declarações ao Speedcafe.
Ele começou bem a temporada em 2023 e venceu duas das quatro primeiras corridas, mas logo viu seu companheiro engrenar 10 vitórias seguidas e disparar na liderança. Mesmo sem ter conseguido brigar pelo título, Sergio Pérez se firmou na segunda colocação da tabela até o fim da competição e não permitiu que Lewis Hamilton se aproximasse.
Fato é que o mexicano não tem a posição garantida para 2025 e terá que se manter firme entre os primeiros para conquistar a confiança total da equipe.
