Marco Andrews Felgueiras Maciel
Com todos os 20 pilotos da Fórmula 1 de 2023 confirmados em suas equipes na próxima temporada, as perspectivas de mudanças ocorrerão somente a partir de 2025. Como 14 automobilistas do grid têm contratos expirando em 2024, a expectativa é por muitas modificações que poderão ser sacramentadas ao longo do ano.
O site Crash, especializado em esportes a motor, construiu um cenário de cinco trocas que poderão ocorrer a partir do ano que vem. O primeiro movimento é Lando Norris na Red Bull, em substituição a Sergio Pérez.
Mesmo que o piloto britânico tenha vínculo com a McLaren até 2025, Norris é considerado “uma opção atraente fora do grupo de pilotos da Red Bull, que garantiria sua escalação por muitos anos”, definiu o portal.
Caso Lando Norris deixe a McLaren, Alexander Albon é cotado para assumir o seu lugar na tradicional escuderia da Fórmula 1. O anglo-tailandês foi elogiado pelo Crash, sendo consistente ao reconstruir a sua carreira na Williams.
“Embora Albon esteja florescendo em seu papel de protagonista na Williams, um retorno às máquinas mais perto da frente do grid certamente seria tentador demais para ser deixado de lado. Albon, cujas ações só continuam a subir, provavelmente será um homem procurado. Ele certamente estaria perto do topo da lista de desejos da maioria das equipes ao procurar um novo piloto”, projetou a pagina.
Onde Pérez poderá correr na Fórmula 1?
Com seu lugar na Red Bull cobiçado, o futuro de Sergio Pérez também é debatido. Destinos prováveis de Checo seriam a Williams ou a Alpine. Aston Martin, Sauber e Haas também não são descartadas.
Com o fim do contrato de Esteban Ocon com a Alpine, o francês estaria sendo observado pela Sauber, que em 2024 se chamará Stake F1 Team. As informações são do repórter Lawrence Barretto, da F1.com.
Por fim, Fernando Alonso terá o vínculo encerrado com a Aston Martin no fim do ano. Caso o veterano espanhol encerre a carreira na Fórmula 1, Yuki Tsunoda é o mais especulado para assumir o assento do bicampeão mundial. A parceria do piloto japonês com a Honda, que fornecerá os motores para a equipe a partir de 2026, pode ser um facilitador.
