Fabricio Carvalho
O chefe da Ferrari, Frederic Vasseur, negou que a temporada de 2024 da Fórmula 1 representará um “ano de transição” para a equipe, que aguarda reforços de equipes rivais após a movimentação de mercado.
A marca italiana tenta se recuperar de muita dificuldade na temporada passada, que a viu cair para o terceiro lugar no Campeonato de Construtores, 454 pontos atrás da Red Bull. Desde que chegou ao comando antes da temporada passada, Vasseur tentou reforçar a posição técnica da Ferrari com uma série de aquisições de seus principais concorrentes.
Isso incluiu a contratação do chefe de engenharia de pista da Mercedes, Loic Serra, mas a licença impediu que ele e outros começassem em Maranello instantaneamente. Junto com a saída de Lewis Hamilton da Mercedes no próximo ano, isso gerou sugestões de que a Ferrari não estará na disputa pelo prêmio final nesta temporada.
No entanto, Vasseur declarou que esperar a chegada de tais grandes nomes não fez com que a Ferrari diminuísse nem um pouco as expectativas internas para a próxima temporada. A Ferrari agora se comprometeu com uma “renovação completa” com seu desafiante de 2024, que visa fornecer uma plataforma mais estável para ambos os pilotos em comparação com seu problemático antecessor.
Aspas de Frederic Vasseur, chefe da Ferrari
“2024 não será um ano de transição, é uma temporada muito importante para nós e estou totalmente focado nisso. A melhor forma de preparar algo é fazer um bom trabalho, estamos focados em 2024, queremos tirar o melhor, queremos vencer corridas, queremos continuar no caminho de 2023 e não seremos de todo pensando em 2025.”
“Só o Bahrein vai nos avisar porque não é uma questão de ficar feliz com o desenvolvimento que você fez, no final das contas é uma comparação se você ganha dois segundos se os outros estão fazendo três você parece estúpido e se você está fazendo um você é o melhor do mundo.”
