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Vasseur revela maior preocupação em retorno da Fórmula à China: “Acho que será difícil” 

Chefe de equipe da Ferrari chamou atenção para a questão dos pneus da Pirelli num asfalto que ainda é uma incógnita para os pilotos

Vasseur, da Ferrari
Divulgação/Ferrari

A Ferrari tem sido apontada como uma das principais concorrentes da Red Bull na temporada, e cada detalhe pode fazer a diferença. Talvez por esse motivo Frederic Vasseur, chefe da equipe de Maranello, está preocupado com o Grande Prêmio da China. 

Esse ano a corrida em Xangai irá marcar o retorno da China ao calendário da Fórmula 1 pela primeira vez desde 2019. Para Vasseur, o principal questionamento é o estado do asfalto do circuito, e o desempenho dos pneus Pirelli de 18 polegadas na pista. 

A fornecedora não conseguiu enviar engenheiros para avaliar a condição do asfalto, que tem sido pouco utilizado recentemente, antes do envio dos pneus. Nesse cenário, o primeiro treino livre será importante para as equipes coletarem dados sobre a pista.

“Será um fim de semana difícil, mas se for difícil para todos, estaremos na mesma situação. Para mim, a maior incógnita é o asfalto, porque o traçado da pista nós conhecemos. A maioria sabe que a grande dúvida é o asfalto, e provavelmente teremos condições mais frias do que o habitual. Não sabemos o nível de irregularidade do asfalto, e isso será crucial para o fim de semana”, avaliou.

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Outra preocupação de Vasseur é a previsão do tempo, que indica temperaturas mais baixas que o normal para essa época do ano na China. Ademais, ainda existe a possibilidade de chuvas. 

“O que torna a China um pouco complicada é a alocação de pneus e a única sessão de treinos. Temos que escolher um acerto que teremos que manter no carro. Com base na sexta-feira, a previsão para o restante do final de semana será crucial”, completou o chefe da Ferrari.

O Grande Prêmio da China acontece na madrugada de domingo, dia 21 de abril, às 4h (de Brasília). A corrida terá transmissão ao vivo da Band na TV aberta. 

Danielle Barbosa

Escrito por Danielle Barbosa

Jornalista.

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